Uma equipe franco-italiana de cientistas descobriu uma nova
família de moléculas que supostamente pode intervir no tratamento de
vários tipos de câncer, especialmente o de pele e os tumores cerebrais,
informou nesta segunda-feira o Centro Nacional francês de Pesquisas
Científicas (CNRS). Os especialistas identificaram, a partir de provas
realizadas no laboratório, moléculas que bloqueiam a via de sinalização
de Hedgehog, uma cadeia de complexas reações bioquímicas que está por
trás de diferentes tipos de câncer.
Estas disfunções são particularmente causadas por mutações no Smoothened, um receptor membranoso que permite a ativação do Hedgehog. Até o momento, segundo a nota do CNRS, vários laboratórios farmacêuticos desenvolveram moléculas que são capazes de bloquear estas disfunções, mas as novas mutações em células tumorais no Smoothened são resistentes a estas moléculas.
A equipe de cientistas analisou bancos com um total de 500 mil moléculas informatizadas e, após modificar a estrutura de uma delas, encontrou uma nova família de compostos chamados MRT. Depois de examiná-los, especialmente os MRT 83, os cientistas descobriram que os compostos conseguiam bloquear a proliferação de células suspeitas de originar tumores cerebrais, inclusive com uma capacidade maior do que as moléculas conhecidas até então.
Os resultados dessa pesquisa, desenvolvida pelo CNRS e a pela Universidade de Siena (Itália), serão publicados na revista de medicina Chemistry.
Estas disfunções são particularmente causadas por mutações no Smoothened, um receptor membranoso que permite a ativação do Hedgehog. Até o momento, segundo a nota do CNRS, vários laboratórios farmacêuticos desenvolveram moléculas que são capazes de bloquear estas disfunções, mas as novas mutações em células tumorais no Smoothened são resistentes a estas moléculas.
A equipe de cientistas analisou bancos com um total de 500 mil moléculas informatizadas e, após modificar a estrutura de uma delas, encontrou uma nova família de compostos chamados MRT. Depois de examiná-los, especialmente os MRT 83, os cientistas descobriram que os compostos conseguiam bloquear a proliferação de células suspeitas de originar tumores cerebrais, inclusive com uma capacidade maior do que as moléculas conhecidas até então.
Os resultados dessa pesquisa, desenvolvida pelo CNRS e a pela Universidade de Siena (Itália), serão publicados na revista de medicina Chemistry.
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