domingo, 22 de fevereiro de 2015

Beijar emagrece, evita rugas e aumenta a expectativa de vida.



Como se não fosse mais necessário beijar a pessoa amada, e o beijo fosse uma prática a ser feita apenas na época de namoro. Afinal, se já estão casados, para quê tanta firula? Se você, homem ou mulher, pensa assim é hora de rever seus conceitos, porque estão totalmente errados!Digo isso, pois o beijo é a forma mais rápida de “ligar o botão” do desejo. Relegá-lo para um segundo plano não é uma atitude inteligente, para um amante que se julga como tal.
O beijo, ou melhor, os muitos beijos diferentes que existem (bocas se unindo, beijos corporais, mordidinhas, chupões etc...) transformam o encontro em momentos inesquecíveis. Beijos são marcos, estão nas nossas melhores (e piores) lembranças.Afinal, quem não se lembra dos primeiros e desajeitados beijos? Ou aquele que marcou pela tristeza de uma doída despedida? O beijo é a assinatura pessoal do encontro amoroso. E com todas as variações que existe, o cerne é o mesmo.Ninguém beija igualzinho a ninguém. Cada um de nós tem sua própria marca registrada e o clímax se dá quando dois seres somam seus beijos em um evento único. Neste momento, sabemos perfeitamente que “deu liga”, “colou”, fez perfeitamente a ponte de dois para “nós”.
Deixar de lado o beijo é dar as costas para um importante elo na manutenção da cumplicidade. Ele é alimento para o amor, tem alto poder erotizante e é um solvente poderoso. Beijos são capazes de dissolver um mal-estar, (pequeno ou grande) algumas rusgas e polêmicas. Além disso, ele promove a volta à paz e também garante o esquecimento de chuviscos, que poderiam crescer e se tornar grandes tempestades sem sua intervenção.E se para a paixão ele é fundamental, o que você que diria se eu afirmasse que o beijo é muito mais do que isso? Beijar trata a saúde e pode até mesmo auxiliar no emagrecimento e na longevidade. Ou seja: Você beija e vive muito mais!
O melhor beijo que existe é o seu, portanto, você não precisa de técnicas, não dá para melhorar o que já é perfeito. Ignorá-lo é deixar de lado uma parte fundamental do encontro amoroso. Então, relaxe... para estimulá-lo ainda mais, leia sobre os benefícios do beijo e saiba o quanto ele pode ser útil, além do bem que faz à paixão.Afinal, é ele que dá o tom de urgência para a união dos corpos. E aí? Que tal intensificar ainda mais essa prática mais que gostosa... Se precisa de motivos, leia as dicas...
Regina Racco é professora de ginástica íntima, autora dos livros: O livro de Ouro do Pompoarismo, A Conquista do Prazer masculino e Pirulito e Outras Delícias, sexo para mestres na arte da sedução e Poder sexual e qualidade de vida (esgotado). 
Ato de beijar reduz o estresse e fortalece o tônus da pele com os movimentos musculares!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Uso de inibidores de apetite faz bem ou mal à saúde? Veja mitos e verdades.

Mitos e verdades sobre inibidores de apetite16 fotos

Inibidores de apetite aceleram o metabolismo. VERDADE: O uso desses medicamentos provoca o aumento do gasto calórico e a liberação de dopamina, substância química liberada pelo cérebro, responsável pela sensação de bem estar que diminui a vontade de comer Getty Images/Arte UOL
A decisão do Senado de liberar os inibidores de apetite no mercado brasileiro vai permitir que obesos voltem a usar remédios à base de anfetamina para emagrecer. O uso desses medicamentos estava banido pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) desde 2011.
Os remédios anfepramona, femproporex e mazindol, indicados para o tratamento da obesidade, foram retirados de circulação no país com o objetivo de acabar com o consumo sem prescrição médica. Não raro esses medicamentos eram usados como "rebite" por caminhoneiros, misturados com bebidas alcoólicas em festas e para emagrecimento rápido sem qualquer orientação.
Segundo especialistas, essas práticas somadas ao uso abusivo podem causar problemas de saúde como taquicardia e arritmia. A proibição desagradou endocrinologistas que usavam as medicações para combater a obesidade.
Com a liberação dos registros desses remédios conhecidos também como anfetamínicos ou anorexígenos, o debate sobre seus benefícios e malefícios volta à tona. Afinal, o consumo faz bem ou faz mal? O UOL consultou especialistas no assunto que desvendaram os mitos e verdades sobre essa categoria de medicamentos.

Remédios indicados para obesos

O uso da anfepramona, do femproporex e do mazindol é indicado para pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 30, valor que indica obesidade. Uma pessoa com IMC na faixa entre 18,5 e 24,9 tem peso considerado normal, e com IMC entre 25 e 29,9 tem sobrepeso. O cálculo é feito pela divisão do peso pela altura ao quadrado.
Tais medicamentos atuam no sistema nervoso central, diminuindo a fome, a vontade de comer a toda hora e acelerando o metabolismo. Juntas, essas características permitem que o usuário emagreça rapidamente.
"Quando você usa os anorexígenos, a fome diminui e cai a procura por alimento. A pessoa se sente mais ativa. Mas esses remédios são mais eficientes para quem tem um padrão compulsivo, comum nos obesos que beliscam e se lembram de comida o tempo todo", diz o endocrinologista e nutrólogo João César Castro Soares, da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
O tratamento com os anfetamínicos deve ser feito juntamente com exercícios físicos e um programa de reeducação alimentar para evitar o ganho de peso após deixar de tomar o medicamento.
"A medicação facilita a mudança no estilo de vida do obeso. Só que não adianta somente dar remédio. O paciente deve passar por um nutricionista e reforçar a melhora na atividade física", diz Maria Edna de Melo, diretora da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade).
Por ser considerada uma doença compulsiva, a obesidade tem o agravante de nem sempre ser tratada com exercícios e uma alimentação mais equilibrada. Por isso, a endocrinologista defende o uso da medicação por pelo menos seis meses.
"A reeducação é uma palavra bonita, mas funciona como exceção. Se fosse fácil [o obeso emagrecer] não teríamos essa epidemia de obesidade. Quem vive assim naturalmente procura por alimentos mais calóricos. O cérebro do obeso o faz pensar diferente, agir diferente, a doença é mais forte", diz Maria Edna de Melo.
"Nem vale a pena fazer um tratamento para a obesidade em curto prazo porque ele vai ganhar peso depois. É necessário garantir a manutenção desse peso e a redução de doenças, como a hipertensão e o diabetes", completa.
Antes da proibição, o tempo indicado para o uso de anfetamínicos era de, no máximo, três meses para evitar problemas de saúde. Como as farmacêuticas terão de pedir novos registros à Anvisa, que terá meses para avaliá-los e concedê-los, não se sabe ainda se haverá alguma mudança nesse sentido.

Sintomas podem indicar perigo

A excitação causada pelo anfetamínicos, por sua vez, pode causar insônia, irritação, palpitação, sensação de boca seca e ressecamento intestinal. Por isso, devem ser evitados por quem tem problemas cardíacos, pressão alta não controlada, por quem já sofreu derrame ou usa algum medicamento psiquiátrico, segundo o cardiologista Marcelo Sampaio, chefe do laboratório de biologia molecular do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo.
Em pessoas mais sensíveis à medicação, o uso pode ainda causar arritmia e taquicardia, por isso só deve ser indicado após a avaliação de um cardiologista, diz Sampaio.
"Não é raro ter pacientes com dor no peito após a introdução dessa medicação. É preciso usar com muita parcimônia e fazer exames cardiológicos, antes de prescrever o medicamento", diz.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Mais da metade de todos os tipos de câncer poderia ser evitada.VEJA

mais-da-metade-de-todos-os-tipos-de-câncer-poderia-ser-evitada


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo o IBGE, o câncer é a segunda maior causa de mortes no Brasil - sendo responsável por 15,6% dos óbitos -, perdendo apenas para doenças cardiovasculares (como infarto e hipertensão). Isso se deve, principalmente, à maior exposição aos fatores de risco, como o cigarro, alimentação inadequada e o abuso do álcool. Para estimular a população na luta pelo controle e prevenção, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) lançou uma cartilha listando os dez passos que afastam a doença.

1. Não fume
Para se ter uma ideia, 90% dos casos de câncer de pulmão tem o cigarro como responsável - os outros 10% são decorrentes do fumo passivo. O tabagismo também é o grande culpado por 30% da ocorrência de outros tipos de câncer, como boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rim, bexiga, colo de útero e leucemia.

2. Não abuse de bebidas alcoólicas
"O álcool aumenta a chance de desenvolvimento de alguns tumores, como intestino, esôfago e fígado, mas o que mais se nota é que ele potencializa os efeitos do tabaco", justifica o oncologista Gilberto de Castro Jr., do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).

3. Use camisinha
Hoje, sabe-se que o papiloma vírus humano (HPV) - doença sexualmente transmissível - é o principal responsável por alguns tipos de câncer como o câncer do colo do útero, vulva, pênis e orofaringe (garganta). Por isso, é importante sempre com o usar camisinha - até mesmo para o sexo oral.

4. Proteja-se contra a hepatite
O sexo seguro também evita os vírus da hepatite B (para a qual há vacina) e da hepatite C. "Esses tipos de hepatite podem levar à cirrose e evoluir para um câncer do fígado", conta o oncologista Gilberto. No caso da hepatite C, o contágio costuma acontecer por contato sanguíneo, mas ela é igualmente um fator de risco a esse tipo de câncer.

5. Tenha uma dieta equilibrada
Evite o consumo excessivo de açúcares, de gorduras, de carne vermelha, de porco e das processadas. Invista em uma dieta saudável, rica em verduras, legumes e frutas. Embora nem todos esses alimentos tenha relação direta com o câncer, eles podem desencadear processos que podem dar origem a células cancerosas.

6. Evite o consumo de alimentos ricos em sódio e conservantes
Os alimentos processados - que incluem enlatados e embutidos como mortadela, presunto, salame, mortadela, bacon e salsicha -, são ricos em uma substância chamada nitrosamina, que é cancerígena. Por isso, lembra o nutrólogo Roberto Navarro, é importante que esse tipo de alimento seja evitado ao máximo, assim como fast-foods que, em geral, são ricos em processados.

7. Cuidado com o sol
Use filtro solar diariamente e evite a exposição entre 10h e 16h Os raios UVA e UVB, emanados pelo sol, são os responsáveis pelas alterações celulares que levam ao câncer de pele. Por isso proteger-se do sol é algo tão importante na luta contra o câncer. Além do protetor solar - que, alerta Gilberto de Castro Jr., deve ter o mínimo de fator 20 -, é preferível tomar sol apenas antes das 10h e depois das 16h e não abrir mão de barreiras físicas, como chapéus, guarda-sol, bonés e óculos escuros.

8. Pratique atividades físicas todos os dias
A recomendação é de que o exercício tenha duração mínima de 30 minutos A prática de atividades físicas promove um bem geral ao organismo e também protege contra o câncer. Roberto Navarro conta que isso se deve graças à capacidade, em especial de exercícios aeróbicos, de diminuir a circulação das citocinas pró-inflamatórias em nosso organismo.

9. Mantenha-se atento à sua saúde
Procure assistência especializada caso note qualquer anormalidade em seu corpo Sabemos que o nosso corpo dá sinais quando algo não está certo. Isso também vale para casos de câncer. É importante que se preste atenção no corpo, pois só assim é possível notar a presença de algum caroço estranho, uma íngua, mancha na pele ou outro sinal. O oncologista do ICESP aconselha que, ao sinal de algo fora do usual, um médico seja procurado.

10. Faça um check-up anual
É importante realizar todos os exames de diagnóstico precoce indicados pelo seu médico. Existe uma série de exames que são fundamentais na hora de detectar os diversos tipos de cânceres. Entre eles, Gilberto de Castro Jr. lembra da mamografia, que deve ser feita a partir dos 50 anos para detectar o câncer de mama ou a coleta do PSA - exame de sangue que pode detectar câncer de próstata.
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O tabagismo é responsável por cerca de um terço dos casos de câncer nos Estados Unidos e até três quartos dos casos de câncer de pulmão no país, apontou um artigo publicado na revista Science Translational Medicine. A partir de dados como esses, uma equipe liderada por uma epidemologista do Cancer Center, na Washington University School of Medicine (EUA), chegou à conclusão de que mais da metade de todos os tipos de cânceres é evitável.

Estudos anteriores também mostram que tomar as vacinas contra o HPV e a hepatite poderia prevenir contra o câncer de colo do útero e fígado, respectivamente. O câncer de pele, por sua vez, pode ser evitado com o simples uso de protetores solares ou a não exposição ao sol no intervalo das 10 e às 16 horas.

Os resultados dessa nova análise mostram que praticar exercícios, ter uma dieta equilibrada e não fumar são os principais hábitos capazes de evitar quase metade das 577.000 mortes por câncer nos Estados Unidos. Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) estimam que, no Brasil, serão 520.000 casos em 2012.

Entretanto, os especialistas apontam uma série de obstáculos que fazem com que a maior parte das pessoas não adote essas medidas simples. Um deles é o ceticismo de que o câncer pode ser evitado e outro é o costume de intervir tarde demais para tratar o problema. Além disso, grande parte das pesquisas analisa o tratamento da doença ao invés da prevenção.
Adote dez passos para prevenir vários tipos de câncer

Segundo o IBGE, o câncer é a segunda maior causa de mortes no Brasil - sendo responsável por 15,6% dos óbitos -, perdendo apenas para doenças cardiovasculares (como infarto e hipertensão). Isso se deve, principalmente, à maior exposição aos fatores de risco, como o cigarro, alimentação inadequada e o abuso do álcool. Para estimular a população na luta pelo controle e prevenção, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) lançou uma cartilha listando os dez passos que afastam a doença.

1. Não fume
Para se ter uma ideia, 90% dos casos de câncer de pulmão tem o cigarro como responsável - os outros 10% são decorrentes do fumo passivo. O tabagismo também é o grande culpado por 30% da ocorrência de outros tipos de câncer, como boca, laringe, faringe, esôfago, estômago, pâncreas, fígado, rim, bexiga, colo de útero e leucemia.

2. Não abuse de bebidas alcoólicas
"O álcool aumenta a chance de desenvolvimento de alguns tumores, como intestino, esôfago e fígado, mas o que mais se nota é que ele potencializa os efeitos do tabaco", justifica o oncologista Gilberto de Castro Jr., do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp).

3. Use camisinha
Hoje, sabe-se que o papiloma vírus humano (HPV) - doença sexualmente transmissível - é o principal responsável por alguns tipos de câncer como o câncer do colo do útero, vulva, pênis e orofaringe (garganta). Por isso, é importante sempre com o usar camisinha - até mesmo para o sexo oral.

4. Proteja-se contra a hepatite
O sexo seguro também evita os vírus da hepatite B (para a qual há vacina) e da hepatite C. "Esses tipos de hepatite podem levar à cirrose e evoluir para um câncer do fígado", conta o oncologista Gilberto. No caso da hepatite C, o contágio costuma acontecer por contato sanguíneo, mas ela é igualmente um fator de risco a esse tipo de câncer.

5. Tenha uma dieta equilibrada
Evite o consumo excessivo de açúcares, de gorduras, de carne vermelha, de porco e das processadas. Invista em uma dieta saudável, rica em verduras, legumes e frutas. Embora nem todos esses alimentos tenha relação direta com o câncer, eles podem desencadear processos que podem dar origem a células cancerosas.

6. Evite o consumo de alimentos ricos em sódio e conservantes
Os alimentos processados - que incluem enlatados e embutidos como mortadela, presunto, salame, mortadela, bacon e salsicha -, são ricos em uma substância chamada nitrosamina, que é cancerígena. Por isso, lembra o nutrólogo Roberto Navarro, é importante que esse tipo de alimento seja evitado ao máximo, assim como fast-foods que, em geral, são ricos em processados.

7. Cuidado com o sol
Use filtro solar diariamente e evite a exposição entre 10h e 16h Os raios UVA e UVB, emanados pelo sol, são os responsáveis pelas alterações celulares que levam ao câncer de pele. Por isso proteger-se do sol é algo tão importante na luta contra o câncer. Além do protetor solar - que, alerta Gilberto de Castro Jr., deve ter o mínimo de fator 20 -, é preferível tomar sol apenas antes das 10h e depois das 16h e não abrir mão de barreiras físicas, como chapéus, guarda-sol, bonés e óculos escuros.

8. Pratique atividades físicas todos os dias
A recomendação é de que o exercício tenha duração mínima de 30 minutos A prática de atividades físicas promove um bem geral ao organismo e também protege contra o câncer. Roberto Navarro conta que isso se deve graças à capacidade, em especial de exercícios aeróbicos, de diminuir a circulação das citocinas pró-inflamatórias em nosso organismo.

9. Mantenha-se atento à sua saúde
Procure assistência especializada caso note qualquer anormalidade em seu corpo Sabemos que o nosso corpo dá sinais quando algo não está certo. Isso também vale para casos de câncer. É importante que se preste atenção no corpo, pois só assim é possível notar a presença de algum caroço estranho, uma íngua, mancha na pele ou outro sinal. O oncologista do ICESP aconselha que, ao sinal de algo fora do usual, um médico seja procurado.

10. Faça um check-up anual
É importante realizar todos os exames de diagnóstico precoce indicados pelo seu médico. Existe uma série de exames que são fundamentais na hora de detectar os diversos tipos de cânceres. Entre eles, Gilberto de Castro Jr. lembra da mamografia, que deve ser feita a partir dos 50 anos para detectar o câncer de mama ou a coleta do PSA - exame de sangue que pode detectar câncer de próstata.