terça-feira, 22 de março de 2016

Dicas Indispensáveis Para Fotografar Espaços Interiores.



Nunca fotografou interiores? Aqui você tem algumas dicas para ajudar a deixar suas fotos com cara de revista de decoração.
Dicas indispensáveis Para Fotografar Espaços Interiores

Estude o Ambiente

Uma boa sessão de fotos de um espaço interior deve começar com uma pequena volta pelo local. Você precisa verificar quais os melhores ângulos para diferentes tipos de fotografia, anotar elementos específicos nos quais você precisa focar e também estabelecer o intervalo de tempo para a fotografia, o que é muito importante, e se limitar a este prazo.

Cuidado Com a Bagunça

Quando fotografar interiores procure sempre, antes e enquanto fotografa, retirar objetos estranhos que possam bagunçar o fundo da sua foto. Sim, você sempre pode editar sua foto mais tarde e cortar fora o objeto indesejado, mas por que simplesmente não manter o espaço em volta livre de quaisquer acessórios desnecessários? Afinal, seu objetivo é usar todo o seu tempo fotografando e não fazendo edição digital na pós-produção. Além disso, quanto mais você aprimorar seu olhar para o estilo do seu cenário, mais afinado estará para o momento de fotografar.
Cuidado Com a Bagunça

Preste Atenção ao Equilíbrio do Branco

Equilíbrio do branco é um processo usado para conseguir que os objetos apareçam na sua foto com suas cores verdadeiras. Diferentemente dos nossos olhos, as câmeras precisam de alguma ajuda para se ajustar a diferentes tipos de luz e tonalidades de forma a reproduzir as cores com exatidão. A próxima vez que você perceber que sua foto tem muita luz ou pouca luz experimente ajustar a configuração do equilíbrio do branco. Isto permite que a câmera trabalhe por você fazendo a compensação da cor ou luz.
Ao fotografar em um espaço interno, o equilíbrio do branco automático de sua DSLR provavelmente vai funcionar perfeitamente para produzir uma foto com cores absolutamente naturais. No entanto, às vezes você precisa alterar manualmente as configurações do equilíbrio do branco de acordo com o tipo de luz interna que você tem disponível. Caso contrário, suas fotos podem acabar por ficar com um tom um pouco mais amarelo, azul ou laranja. É sempre uma boa ideia ajustar o equilíbrio do branco da sua câmera antes de começar a fotografar e ficar de olho durante toda a sessão de fotos caso altere a qualidade e quantidade de luz.

Posicione-se corretamente

É extremamente difícil fotografar interiores e tentar capturar todo o espaço num enquadramento só. Ficar nos cantos vai te dar uma maior abrangência do espaço e definitivamente você, como fotógrafo de interiores, vai frequentemente se posicionar em muitos cantos. No entanto, às vezes você vai conseguir a sua melhor foto não quando capturar o máximo possível do espaço, mas sim quando capturar a parte mais interessante desse espaço. Enquanto você estiver se movimentando e testando, procure encontrar os ângulos e posições que melhor mostrem as partes mais interessantes que merecem destaque. Além disso, mantenha retas as linhas retas: em imagens de interiores é importante ter um claro sentido de orientação. Na maioria dos casos, as imagens vão mostrar diferentes objetos como móveis, as divisões das paredes, escadas, etc. – que marcam linhas claras na imagem. Você precisa se certificar de que estas linhas estão retas para que a orientação da foto, para quem a visualiza, seja o mais simples possível.
Posicione-se corretamente

Deixe a Luz Entrar

Por que não aproveitar um pouco da luz natural de fora? Se montar o cenário da sua foto próximo da janela ou de uma porta aberta, você pode capturar uma fonte de luz natural que vai melhorar a qualidade das suas fotos. Talvez você precise mexer as coisas para cá e para lá, mas essa luz extra no elemento da sua foto vai fazer maravilhas na iluminação da mesma. Para compensar a falta ou a pouca luz natural, você sempre pode adicionar a luz que estiver disponível no ambiente como, por exemplo, uma luminária. No entanto, em alguns casos, seu espaço interior ainda pode ser muito escuro para atingir o resultado que você deseja. É aqui que um flash pode ser muito útil.

Saiba Quando Usar seu Flash

Usando o flash da sua câmera é possível tirar fotos em ambientes com pouca luz, mas da mesma forma que um flash pode melhorar uma foto, também pode estragá-la por completo. Em geral, os fotógrafos preferem evitar o uso do flash no interior uma vez que ele pode alterar as cores e a luz, além de criar sombras indesejadas no assunto da foto. Agora, se usado corretamente, também pode ser utilizado para realçar todos estes aspectos do estilo da sua foto. Por exemplo, para retratos no interior, você pode usar um flash para criar propositalmente sombras que contrastem drasticamente com os tons de pele da pessoa que se encontra na foto.
Para decidir se deve usar ou não o flash, pergunte a si mesmo que tipo de fotografia você quer tirar e se quer que a foto desperte uma sensação de naturalidade ou algo mais espetacular. A seguir veja uma lista de “sim” e “não” em relação a fotografar com flash.
Sim:
  • Use um flash externo em ambientes com pouquíssima luz ou de noite quando obviamente você não vai ter luz natural.
  • Quando usar um flash externo num ambiente interno, direcione-o para o teto ou para uma parede por trás das pessoas ou objetos da sua foto. Isto faz a luz do flash refletir fora da superfície, o que vai suavizar a luz antes de atingir o objeto ou pessoas em sua foto (elas vão te agradecer por isso). Apontar o flash diretamente nas pessoas produz uma luz dura e cria sombras.
Não:
  • A não ser que você não tenha outra escolha, não use o flash ”pop-up” quando fotografar um interior. Ele poderá deixar as fotos com uma sensação de cores lavadas e as pessoas com o temido olho vermelho.
  • Usar flash em ambientes com objetos de vidro (por exemplo, estantes de livros em vidro, janelas ou porta retratos) e materiais plásticos. A luz do flash vai refletir nestas superfícies e estragar suas fotos.
Saiba Quando Usar seu Flash

Mantenha Suas Fontes de Luz Separadas

Suas fotografias são sua marca e são a primeira impressão que os visitantes do seu site vão ter de seu negócio. Por isso, você vai querer que eles compartilhem essa mesma sensação estética que vai fazer seu portfólio se destacar dos outros. É aqui que entra a iluminação.
Ao misturar a luz natural com a artificial, suas fotos podem ficar embaçadas ou amareladas. Isso é tudo o que você não precisa na hora de mostrar seu profissionalismo na web. Você pode evitar esse erro de principiante facilmente, fique apenas com um tipo de fonte de luz. Fique à vontade para brincar com a luz, adicionando diferentes tipos, natural ou artificial, e uma vez decidido quanto ao tipo de luz comece a fotografar e mostre seu estilo exclusivo.

Equilibre as cores

Depois de fotografar, equilibrar as cores de uma imagem, em fotografia de interiores, é a tarefa-chave na fase de edição. Para fotos padrão para uma imobiliária, por exemplo, são mais indicadas imagens com cores mais quentes do que frias, para passar uma imagem acolhedora. Já para portfólios de design de interiores, com um estilo mais minimalista, vai ficar melhor uma configuração de cores mais frias.

Corrija sombra e brilho

Você achou que seu ajuste de iluminação estava perfeito, mas agora percebe algumas sombras meio ameaçadoras e alguns pontos absurdamente brilhantes? Não se preocupe, você pode confiar nos pincéis do Photoshop (ou qualquer outra ferramenta que você mais goste de usar) para te ajudar.
Corrija sombra e brilho

sexta-feira, 11 de março de 2016

LEIA Agricultores garantem ter a cura para dengue, zika e chikungunya .

Agricultores localizados no Assentamento Várzea do Curral, entre os municípios de Jacobina e Várzea Nova, afirmam ter a tão esperada cura para a tríplice epidemia - dengue, zika e chikungunya.
Trata-se de uma erva nativa encontrada nos pastos e que leva o nome popular de Cravo de Anum, ou Cravo de Urubu. Pelos camponeses a planta está sendo bastante procurada por pessoas infectadas pelo mosquito Aedes Aegypti para utilizar em chás.
Segundo os agricultores, muitas pessoas que utilizam o chá da erva tem sarado e indicado a diversas outras pessoas que estão infectadas.
O cravo de anum ou cravo de urubu é o nome popular de uma planta da família das Borragíneas e tem como nome científico Heliotropium Indicum.

segunda-feira, 7 de março de 2016

Primeira mulher a receber transplante de útero nos EUA tem boa evolução.


 Lindsey (que não quis divulgar seu sobrenome) e seu marido Blake apresentaram-se para a imprensa ao lado da equipe médica da Cleveland Clinic nesta segunda-feira; ela foi a primeira a receber um transplante de útero nos EUA  (Foto: Marvin Fong/The Plain Dealer via AP) Uma mulher de 26 anos e mãe adotiva de três meninos, que na semana passada tornou-se a primeira a passar por um transplante de útero nos Estados Unidos, foi apresentada nesta segunda-feira (7) à imprensa.
A mulher, identificada apenas pelo primeiro nome, Lindsey, nasceu com uma condição conhecida como fator de infertilidade uterina, o que significa que não é possível utilizar o útero, ou que ele não funciona corretamente, inviabilizando a gravidez.
 Este transtorno afeta entre três e cinco por centro das mulheres em todo o mundo, e cerca de 50 mil mulheres nos Estados Unidos.
No caso de Lindsey, ela contou que foi informada que não poderia ter filhos quando tinha 16 anos. "E a partir deste momento rezei para que Deus me desse a oportunidade de experimentar a gravidez e aqui estamos hoje no início dessa viagem", disse a mulher em coletiva de imprensa.
Em 26 de fevereiro, a mulher recebeu um útero de uma doadora de 30 anos que havia dado à luz previamente e morreu de forma repentina, informaram os médicos da Clínica de Cleveland, em Ohio (nordeste). A cirurgia levou nove horas.
Lindsey, que se reuniu com a imprensa dez dias após a operação e falou sentada numa cadeira de rodas, expressou uma "imensa gratidão pela família da doadora".
"Eles me deram um presente que nunca serei capaz de pagar e estou imensamente agradecida".
  Médicos realizam o primeiro transplante de útero dos Estados Unidos em uma paciente de 26 anos  na Clíniva Cleveland, em Ohio, no dia 24 de fevereiro  (Foto: Reuters/Cleveland Clinic)

quarta-feira, 2 de março de 2016

Crescem as evidências da relação entre zika e Guillain-Barré.

 Mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue
O zika vírus está relacionado ao aumento do número de casos da síndrome de Guillain-Barré, que provoca paralisia grave dos membros com efeitos respiratórios. A conclusão é de um estudo publicado segunda-feira, no periódico científico The Lancet.
Pesquisadores do Instituto Pasteur, na França, analisaram amostras de sangue de 42 pacientes diagnosticadas com Guillain-Barré durante o surto de zika que infectou 66% da população da Polinésia Francesa entre outubro de 2013 e abril de 2014.
Os cientistas realizaram exames sorológicos para verificar a presença de anticorpos contra o vírus da zika no sangue dos pacientes, o que seria um indicativo da infecção. Os resultados mostraram que 41 pessoas, ou 98% do total, tiveram a doença. Já na população em geral, a incidência de zika foi de 36%.
Publicidade
A incidência na população em geral foi calculada a partir de um grupo de controle composto por 98 pessoas que não tinham a síndrome nem apresentaram sintomas de zika.
"Este é o primeiro estudo a avaliar um grande número de pacientes que desenvolveram a síndrome de Guillain-Barré depois de uma infecção pelo vírus da zika e a fornecer evidência de que o vírus da zika pode causar a síndrome de Guillain-Barré", disse Arnaud Fontanet, principal autor do estudo.
De acordo com os autores, os casos da síndrome ligadas ao zika são mais breves e menos agressivos do que quando desencadeada por outros fatores. A estimativa do risco de desenvolver a síndrome de Guillain-Barré após uma infecção por zika é de 2,4 casos para cada 10.000 infectados. Nos Estados Unidos e na Europa o risco de desenvolver a após infecções como gripe ou dengue fica entre 0,1 e 0,2 casos para cada 10.000 infectados.