terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Médicos 'curam' leucemia de menina com vírus modificado do HIV




Médicos americanos anunciaram ter salvo a vida de uma menina de sete anos, condenada a morrer de leucemia, com o uso pioneiro de um aliado inimaginável: uma forma modificada do vírus HIV.
Após lutar contra a doença por quase dois anos com quimioterapia e sofrer duas recaídas, a jovem "tinha diante de si uma perspectiva sombria", relataram médicos do Hospital Infantil da Filadélfia. Em fevereiro deste ano, eles concordaram em colocá-la em um programa experimental que combate fogo com fogo.
Auxiliados por um vírus do HIV geneticamente alterado - desprovido das propriedades devastadoras que causam a Aids -, os médicos transformaram as células imunológicas da menina em uma força superior capaz de aniquilar a leucemia "agressiva".
O tratamento aplicado a Emily Whitehead foi um dos primeiros deste tipo e não pode ainda ser considerado "uma bala de prata", alertou o hospital. Mas, no caso de Emily, aparentemente funcionou.
Primeiramente, milhões de células do sistema imunológico da menina foram removidas. Em seguida, o vírus do HIV modificado foi usado para carregar um novo gene que deu força às células imunológicas e ajudou-as a detectar, e então atacar as células cancerosas que tinham conseguido anteriormente se esgueirar do radar, informou o hospital em seu site na internet. 
Por fim, as células imunológicas foram enviadas de volta a seu trabalho. Os cientistas criaram um míssil teleguiado que prende e mata as células B, atacando consequentemente a leucemia de célula B", acrescentou o hospital.
O oncologista pediátrico Stephan Grupp, que cuidou da menina, explicou nesta terça-feira (11) que não houve qualquer risco de contaminação por Aids durante o procedimento.
"A forma como colocamos o novo gene nas células T (células imunológicas) é usando o vírus. Este vírus foi desenvolvido a partir do vírus HIV, no entanto todas as partes do vírus HIV que podem causar a doença são removidas", afirmou por e-mail. "É impossível pegar HIV ou qualquer outra infecção. O que fica é a capacidade do vírus HIV que lhe permite colocar novos genes nas células", acrescentou.
Durante o tratamento, Emily ficou muito doente e foi internada em uma unidade de tratamento intensivo, evidenciando os riscos do procedimento. No entanto, drogas que bloqueiam parcialmente a reação imunológica foram administradas, sem interferir com a ação anti-leucemia, e ela se recuperou, continuou o hospital.
O resultado foi "completo" e o melhor de tudo, dizem os médicos, o escudo imunológico implementado continua "a permanecer no corpo do paciente para protegê-lo de uma recorrência do câncer".
"Ela não tem leucemia em seu corpo segundo qualquer exame que possamos fazer, até mesmo os mais sensíveis", disse Grupp à emissora ABC. "Precisamos ver que a remissão avance por dois anos antes que pensemos que está curada ou não. É muito cedo para afirmar isto", destacou.
No site do Hospital Infantil da Filadélfia, Grupp afirmou que as terapias celulares podem eventualmente substituir o caro e doloroso transplante de medula, um último recurso que costuma ser usado para combater o câncer.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

VEJA - Homem cai sobre colega infartado e reanima coração, diz jornal.

Um homem ressuscitou um colega de trabalho que acabara de ter um infarto depois de cair sobre ele. O impacto da queda no peito foi tão forte que funcionou como uma massagem cardíaca e fez o coração voltar a funcionar, segundo informa o jornal “Daily Mail”.
Os engenheiros Kevin Brockbank e Martin Amriding tomavam um café no intervalo do trabalho, em Dundee, na Escócia, quando tudo aconteceu. Kevin sofrer o ataque cardíaco e se inclinou, caindo no chão. Em pânico, Martin tentou levantá-lo, mas não conseguiu e caiu sobre o amigo. Como Martin pesa 95 kg, sua queda provocou o impacto necessário para reanimá-lo.
Martin Amriding, à direita, caiu sobre o colega Kevin Brockbank (Foto: Reprodução/Daily Mail)Martin Amriding, à direita, caiu sobre o colega Kevin Brockbank (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Paramédicos chegaram ao local pouco depois e levaram Kevin ao hospital para tratá-lo devidamente. Lá, os médicos constataram que ele só sobreviveu ao infarto porque recebeu a massagem cardíaca inusitada do colega.
“Eu me senti muito mal quando caí sobre ele, porque achei que o tinha machucado. Depois descobri que, na verdade, tinha salvo sua vida”, comentou Martin Amriding ao “Daily Mail”.
O caso aconteceu em outubro. No hospital, Kevin ainda precisou passar por uma cirurgia para a colocada de um stent no coração, mas agora está recuperado.
  FONTE :g1.globo.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Tratamentos de longa duração com antibióticos podem levar a riscos.

 


















Um estudo de tratamentos de infecção do trato urinário em homens sugere que o uso de antibióticos por longos períodos pode fazer mais mal do que bem.
Os pesquisadores estudaram o uso de antibióticos em 33.336 pessoas com infecções no trato urinário, dos quais 1.772 tiveram recorrência de infecções dentro de um mês e 4.041 em um ano. Dos que tiveram recorrências, 35 por cento se trataram com antibióticos durante uma semana ou menos, e o restante por 14 dias ou mais.
No geral, o tratamento mais prolongado não reduziu o risco de recorrência, e aumentou o risco de reincidência da doença no período de um ano: 10,8 por cento dos pacientes que receberam tratamento de longa duração tiveram uma recorrência dentro de 12 meses, em comparação com 8,4 por cento do grupo que recebeu um tratamento de curta duração, uma diferença estatisticamente significativa.
Além disso, a infecção por C. difficile, um efeito colateral comum e muitas vezes perigoso dos antibióticos de amplo espectro, foi significativamente maior no grupo que recebeu o tratamento de longa duração.
O estudo, publicado segunda-feira no periódico The Archives of Internal Medicine, foi retrospectivo, e é possível que esses homens que receberam o tratamento mais longo estivessem mais doentes. Ainda assim, a associação persistiu após o controle de vários fatores demográficos e clínicos.
O autor principal, Dr. Dimitri M. Drekonja, professor assistente de medicina na Universidade de Minnesota, disse que os médicos costumavam adivinhar o tempo adequado de um tratamento com antibióticos. "Nós escolhíamos um placar de futebol – 7, 14 – e, em seguida, prescrevíamos o antibiótico", disse ele. "Houve uma maior valorização nos últimos anos sobre a questão da duração."
The New York Times 

Margareth Fernandes (Margot) TEXTO DE NATAL


Quero um Natal com poucas festas e muita oração.
Quero um novo ano com poucas conquistas, mas valiosas transformações.
Não é preciso ter tudo, mas é importante que o pouco que se ganhe seja prazeroso, lindo e que melhore nossa essência.
Um Natal tranqüilo, abençoado e que a sua vida neste novo ano tenha a paz e a luz de um anjo.
Margareth Fernandes (Margot)

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

LEIA - Cientistas descobrem gene da 'bebedeira'

Cientistas acreditam ter descoberto uma variação de um gene que incentiva o consumo de álcool



Cientistas acreditam ter descoberto uma variação de um gene que incentiva o consumo exagerado de álcool em algumas pessoas.
O gene, conhecido como RASGRF-2, eleva o nível de substâncias químicas presentes no cérebro associadas à sensação de felicidade e acionadas com a ingestão de bebidas alcoólicas, informou a revista científica PNAS.

A equipe de pesquisadores, formada por especialistas da Universidade King's College, de Londres, descobriu que animais que não possuíam a variação do gene tinham menos "desejo" por álcool do que aqueles que apresentavam tal alteração.

O estudo também analisou exames de ressonância magnética dos cérebros de 663 adolescentes do sexo masculino.

O mapeamento revelou que em portadores da versão do gene associada à "bebedeira", todos com 14 anos de idade, havia uma atividade maior em uma parte do cérebro chamada estriado ventral, conhecida por liberar dopamina, substância associada à sensação de prazer.

Quando os pesquisadores questionaram os adolescentes sobre seus hábitos de consumo de álcool dois anos depois, descobriram que aqueles que tinham a variação do gene RASGRF-2 bebiam mais frequentemente.

Contudo, o responsável pelo estudo, Gunter Schumann, explicou que ainda não há provas contundentes de que o gene, sozinho, provocaria a compulsão alcoólica, uma vez que outros fatores ambientais e genéticos também estão envolvidos.

Ele ressaltou, por outro lado, que a descoberta é importante porque joga luz sobre os motivos pelos quais algumas pessoas tendem a ser mais vulneráveis ao álcool do que outras.

"Nosso estudo indica que talvez este gene regule a sensação de bem estar que o álcool oferece para determinados indivíduos", explicou.

"As pessoas buscam situações que provoquem tal sensação de 'recompensa' e deixem-nas felizes. Portanto, se o seu cérebro for condicionado a atingir tal estágio por meio do álcool, é provável que sempre procure essa estratégia a fim de alcançar tal meta".

"Agora nós entendemos a cadeia da ação: como os genes moldam a função em nossos cérebros e como que, em contrapartida, isso afeta o comportamento humano".

"Nós descobrimos que o gene RASGRF-2 tem um papel crucial em controlar como o álcool estimula o cérebro a liberar dopamina e, em seguida, ativa a sensação de recompensa".

"Portanto, para as pessoas que têm a variação genética do gene RASGRF-2, o álcool lhes proporciona uma maior sensação de recompensa, levando-as a se tornar beberrões".

Schumann reiterou, entretanto, que mais provas são necessárias para comprovar sua teoria. Ele alertou que o estudo analisou apenas adolescentes do sexo masculino e de uma determinada idade, o que dificultaria estabelecer tendências de consumo de bebidas alcoólicas ao longo prazo.

Ele disse que, no futuro, pode ser possível realizar testes genéticos para ajudar a prever quais pessoas estão mais propensas ao consumo excessivo de álcool.

As descobertas também abririam caminho a novas drogas que bloqueiam o efeito de recompensa que algumas pessoas têm após ingerir bebida alcoólica.

Por outro lado, Dominique Florin, da entidade britânica Medical Council on Alcohol, faz um alerta.

"É provável que haja um componente genético relacionado ao consumo exagerado de álcool, mas isso não quer dizer que se você tiver o gene, você não pode beber, enquanto se você não o tiver, você pode beber o quanto quiser".

FONTE-BBC BRASIL
Olá. gente!
Isso é tendência, cintos de placas.
Hoje vou falar de um acessório que é mega tendência para esse verão que é os cintos de placa.
O que é cinto de placa? é o cinto que tem bem grande na frente uma placa de metal e atrás tem elástico para regular o cinto!
Esse cinto é usado mais com saias longas cintura alta, saias curtinhas, pode se usar também com shortinhos, a blusa eu recomendo caída por que na minha opinião fica mais estiloso, mas também pode se usar com uma blusa colada mais arrumada em tecidos chifon ou musselineEsses cintos estão vindo com tudo para o verão 2013 em todas as marcas como Chanel, Prada,
Lança Perfume etc...em cores Dourado, Bronze, Prata e Ouro Velho.




Beijos, até a próxima.
Aurinete Medeiros.

domingo, 2 de dezembro de 2012

VEJA - Hábitos alimentares também influenciam a saúde íntima da mulher


  • O consumo exagerado de produtos com farinha branca e de açúcar torna o pH vaginal mais ácidoO consumo exagerado de produtos com farinha branca e de açúcar torna o pH vaginal mais ácido

    Poucas mulheres se dão conta, mas os hábitos alimentares também influenciam a saúde íntima feminina. Consumir em excesso doces e carboidratos favorece, por exemplo, o aparecimento de corrimento. Por outro lado, alimentos específicos podem ajudar a combater o problema.

    “O consumo exagerado de produtos com farinha branca, que se torna glicose no organismo, e de açúcares faz o pH vaginal mais ácido. Isso eleva a produção de bactérias locais, gerando a candidíase e o corrimento, que é uma das principais causas de consulta ginecológica”, explica Poliani Prizmic, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo (SP).

    Consumir muitos produtos industrializados, com alto teor de gordura ou ricos em leveduras, como cerveja, vinho e vinagre, entre outros, também propiciam condições para o desenvolvimento da doença, segundo Lara Natacci, nutricionista do programa Meu Prato Saudável, do Hospital das Clínicas de São Paulo (SP).

    Prevenção e tratamento

    Naturalmente, a prevenção e o tratamento para combater a candidíase vão além da alimentação. “O problema é multifatorial e também está relacionado à qualidade de vida, ao estresse e à prevenção nos relacionamentos sexuais”, afirma Poliani Prizmic, ginecologista do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo (SP)
    Ela ressalta a importância do cuidado com a higiene íntima e recomenda o uso de sabonete líquido glicerinado sem perfume. A médica também sugere usar calcinhas de algodão e tirá-las para dormir, para ventilar a região. As lingeries devem ser lavadas, de preferência, com sabão de coco em pedra
    “Também é preciso evitar roupas muito apertadas e reduzir o uso de absorventes diários, que sufocam a região íntima”, diz
    O preservativo é fundamental para evitar a contaminação pelas bactérias e fungos que causam os corrimentos, além de prevenir as demais doenças sexualmente transmissíveis
    O tratamento da inflamação é feito com medicamentos específicos, incluindo cremes vaginais. “Produtos naturais, fitoterápicos, com lactobacilos, óleo de melaleuca e gel de aroeira também são eficazes”, relata Prizmic
    “Já cogumelos e vitamina C aumentam a imunidade e, em caso de estresse, podemos recorrer a medicamentos que equilibrem a produção de serotonina, hormônio relacionado ao prazer e bem-estar”, conclui a médica

    Ela relata que uma nova vertente no estudo da candidíase defende que algumas pessoas podem desenvolvê-la por serem alérgicas a certos alimentos ou elementos químicos que promovem o crescimento do fungo Candida albicans. Entre eles, estão o fermento, o bolor (presente em alimentos como batata, queijos, cenoura, beterraba e alguns tipos de chás), a lactose (em leite e derivados), o glúten e agentes químicos como, por exemplo, conservantes utilizados em alimentos.

    “Algumas pesquisas realmente observam uma melhora dos sintomas quando são retirados da dieta alimentos potencialmente alergênicos como glúten, laticínios e frutas cítricas, mas são necessários mais estudos que comprovem esta relação”, observa Natacci.

    Cura começa na cozinha

    Por outro lado, o caminho da cura também pode começar pela cozinha. Bebidas lácteas com lactobacilos contribuem para reequilibrar o pH vaginal. A vitamina C à base da fruta cranberry é igualmente indicada para este fim, de acordo com Prizmic.

    Já quem tem sensibilidade a produtos derivados do leite deve reduzir a sua ingestão ou substitui-lo por leite de soja enriquecido. Estes recursos, aliados a uma dieta balanceada, podem ajudar a restituir a saúde íntima em um mês, segundo a ginecologista.

    A nutricionista dá uma dica fácil para equilibrar a alimentação diária. “O ideal é preencher metade do prato com vegetais crus e cozidos. Um quarto do prato deve ser rico em proteínas como carne de boi, frango, peixe ou ovos, com pouca gordura, e pode ser complementado com leguminosas como feijão, grão de bico, soja e lentilha”, orienta.

    “O restante deve ter carboidratos de preferência em sua forma integral, como por exemplo, arroz, massas e farinhas, além de batata ou mandioca”, acrescenta. Para o café e lanches, ela recomenda iogurtes, biscoitos de fibras, cereais integrais, torradas e frutas.

    A nutricionista acrescenta que algumas ervas são especialmente úteis para a saúde da mulher, ajudando a prevenir alterações orgânicas e a diminuição da imunidade. Alecrim e gengibre têm propriedades antioxidantes, antifúngicas e antiparasitárias. O curry é antibacteriano. O orégano e a canela são antifúngicos, embora esta última deva ser evitada por hipertensas, pois estudos apontam uma possibilidade de aumentar a pressão arterial, segundo Natacci.


    • Thinkstock Algumas ervas são especialmente úteis para a saúde da mulher, como o gengibre
      Do UOL

ATENÇÃO -Saiba como escolher o melhor protetor solar.


Saiba como escolher o melhor protetor solar de acordo com a situação



Nas prateleiras, eles aparecem de vários tamanhos, cores, preços e com descrições não muito explicativas para o consumidor: "UVA/UVB, sem parabeno, com zinco".
Mas, na hora de escolher o protetor facial que irá lhe acompanhar diariamente, basta saber se ele é adequado ao tipo de tratamento que procura --controle de oleosidade, anti-idade, manchas-- e, é claro, se protege bem do sol.
"O mais importante é se certificar de que o produto possui a proteção UVA e UVB", diz o dermatologista Sérgio Schalka, especialista em fotoproteção, referindo-se aos diferentes tipos de raios ultravioleta que atingem a pele. "As outras informações apenas confundem."
Diferentemente do protetor corporal comum, necessário para situações de exposição intensa ao sol --como piscina, praia ou a prática de esporte ao ar livre--, os faciais devem ser aplicados todos os dias, em todas as épocas do ano e por todos.
Ilustração Gisele Pungan
Além de prevenir o câncer de pele, no longo prazo eles também ajudam a retardar as rugas e o envelhecimento.
Duas aplicações diárias bastam para aqueles que passam a maior parte do dia em lugares fechados e veem a luz do sol basicamente na hora de ir trabalhar e de sair para o almoço.
Para exposições maiores e pessoas com tendências a manchas e doenças de pele, isso se estende a até quatro vezes ao dia.
"Não basta se ater apenas à escolha do protetor", diz Marcus Maia, coordenador do Programa Nacional de Controle do Câncer da Pele, da Sociedade Brasileira de Dermatologia. "Pesquisas mostram que as pessoas aplicam um quinto do que deveriam. Então, em vez de um fator de proteção 30, acabam tendo dez." Devido a isso, os especialistas nunca recomendam o FPS menor do que 30.
As opções disponíveis nas farmácias brasileiras hoje são várias e se aplicam a diferentes interesses. Escolha qual é o seu.