domingo, 11 de dezembro de 2011

Preguiça de sair ou fobia social e doença sim !!!!!


A quantidade de atrações é tão grande que você prefere ficar em casa.
São lançamentos, festas, restaurantes, exposições. O mundo corporativo exige que as pessoas sejam antenadas e informadas e esta característica tem se tornado tão influente nas relações sociais que não é surpreendente a necessidade do ‘descanso’. Não só o físico, mas também o mental, o social.
Além disso, sair dá trabalho e a preguiça pode estar envolvida com a performance social que a pessoa terá que fazer. Sem alguma motivação maior, muitos preferem ficar no conforto do lar.
Alguns psicólogos associam este comportamento também ao boom virtual e às facilidades da internet . Se não quiser responder pode ficar “ausente”, “invisível”. Qualquer coisa, é só deletar.
Torna-se preocupante se os encontros na internet substituírem mais que a metade do tempo que a pessoa tem para se encontrar com outras pessoas.
Caso contrário, as redes sociais desempenham um papel importante atualmente e podem dar uma sustentação emocional.
Ter preguiça de sair às vezes, não é problema. Mas se nada for interessante, pode surgir um vazio existencial, ou até mesmo a Síndrome de Fadiga Crônica.
E o que caracteriza a Fobia Social?
É algo muito mais intenso do que uma simples falta de vontade de estar com os outros. Caracteriza-se por um medo exagerado de sentir vergonha quando a pessoa acha que será avaliada pelo grupo.
Então, são as primeiras a correr quando precisam falar em público, comer na frente dos outros ou qualquer ação na qual acreditem que estão sendo observadas. Às vezes, não conseguem nem mesmo olhar para as outras pessoas, por isso, evitam sair.
Quando a situação é inevitável, ansiedade, sudorese, boca seca, tremor e taquicardia vêm sem avisar, o que pode prejudicar as atividades sociais. O tratamento é feito com remédios e psicoterapia.



É preguiçoso? Tenha cuidado. Cair na tentação da preguiça pode ser mais grave do que imagina. Especialistas da Universidade de Londres garantem que a preguiça é uma doença e que ospreguiçosos são doentes que necessitam de tratamento.
“Achamos que a inactividade física deve ser considerada uma doença”, dizem os médicos Richard Weiler e Emmanuel Stamatakis, da Universidade de Londres, responsáveis por um estudo publicado no British Journal of sports Medicine. Os especialistas alertam para o ciclo vicioso do comportamento sedentário: a falta de actividade física favorece a obesidade, que é responsável por várias doenças, desde a hipertensão à diabetes.
Os preguiçosos devem ser tratados, por exemplo, através da prática de exercícios prescritos pelos seus médicos. “Gasta-se muito dinheiro a tratar as doenças vindas da obesidade mas não se combate o problema de raiz”, afirma Weiler
fonte:uol-blog da saúde

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