sexta-feira, 30 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
LEIA TEXTO Margot Fernandes,Gerô um ariano criativo e amável
Gerô, um ariano criativo e amável
Conheço
o comunicador Gerô há 25 anos, sempre pronto a ensinar, compartilhar e
aprender, esse homem competente tem uma luz encantadora, ele é um amigo
leal, um marido e pai atencioso. Para você Gerô, escrevo poucas
palavras, mas significativas, pois, demonstro minha admiração e meu
agradecimento por sempre poder contar com sua amizade e ser sempre
lembrada na sua vida profissional. Feliz Aniversário!
Margot Fernandes
segunda-feira, 26 de março de 2012
EXCLUSIVO VEJA -- RENATO ROCHA EX-BAIXISTA DA LEGIÃO URBANA E ATUALMENTE MORADOR DE RUA.
Renato Rocha, ex-baixista do Legião Urbana, está morando na rua.
O músico Renato Rocha, ex-baixista do Legião Urbana, está morando nas ruas do Rio de Janeiro. Em reportagem exibida pelo programa Domingo Espetacular, Rocha contou que perdeu tudo o que tinha devido às drogas. Ele participou dos três primeiros álbuns do Legião Urbana e é coautor de canções como "A Dança", "Ainda É Cedo" e "Mais do Mesmo", entre outras.
Rocha foi expulso da banda após o disco Que País É Este (1987) por causa de seus problemas com as drogas, segundo o guitarrista Dado Villa-Lobos. Hoje, os únicos pertences que ele leva consigo pelas ruas são guardados em uma sacola plástica. Outros mais valiosos, como um baixo recém-adquirido e feito por um luthier, ele deixa em um hotel de um amigo.
Na entrevista para o Domingo Espetacular, ele conta que sempre
teve um bom relacionamento com Renato Russo, alguém que ele admirava
muito e que também era dependente químico.
DEIXE SEU COMENTARIO NO MURAL DE RECADOS DO BLOG GERÔ SHOW E CONCORA A PREMIOS MENSALMENTE.****
domingo, 25 de março de 2012
Sintomas do infarto cardíaco
"O infarto cardíaco, popularmente chamado de "ataque do
coração", é a principal causa de morte no mundo ocidental. Leia neste artigo
porque ocorre o infarto, seus fatores de risco, sintomas, diagnóstico e
tratamento. E aprenda quais as principais medidas para a sua prevenção."
O infarto cardíaco é a principal causa de morte no mundo
ocidental apesar dos avanços em seu tratamento. Atualmente apresenta uma taxa de
mortalidade em torno de 8 a 10%.
É importante o seu rápido reconhecimento para que possa ser
efetuado o tratamento apropriado e redução do risco de morte e seqüelas.
O infarto representa a morte de uma porção do músculo
cardíaco (miocárdio), por falta de oxigênio e irrigação sanguínea. A oxigenação
necessária ao funcionamento do coração ocorre por um conjunto de vasos
sanguíneos, as chamadas artérias coronárias. Quando uma dessas coronárias
obstrui, impede o suprimento de sangue e oxigênio ao músculo, resultando em um
processo de destruição irreversível, podendo levar a parada cardíaca (morte
súbita), morte tardia ou insuficiência cardíaca com graves limitações de
atividade física.
Existem algumas causas que levam a obstrução das artérias
coronárias, sendo a principal delas a aterosclerose –acúmulo de gordura na
parede das artérias, formando verdadeiras placas, as quais podem vir a obstruir
o vaso e impedir o fluxo de sangue a partir daquele local. Essa obstrução
normalmente ocorre quando a placa se rompe e a ela agregam-se plaquetas,
formando um coágulo (trombo) e ocluindo a artéria.
O infarto do miocárdio pode também acontecer em pessoas que
têm as artérias coronárias normais. Isso acontece quando as coronárias
apresentam um espasmo, contraindo-se violentamente e também produzindo um
déficit parcial ou total de oferecimento de sangue ao músculo cardíaco irrigado
pelo vaso contraído.
Os fatores de risco cardiovasculares, especificamente, são as
condições ou hábitos que agridem o coração ou as artérias, dentre os quais estão
a hipertensão arterial, as dislipidemias (altos níveis de colesterol LDL e
triglicérides), o tabagismo, o diabetes, o estresse, o sedentarismo, a
obesidade, a alimentação gordurosa e a hereditariedade (história de mesma doença
em outros membros da família), entre outros. Cerca de 40 a 60% dos pacientes com
infarto do miocárdio apresentam hipertensão arterial associada.
O infarto se apresenta de forma abrupta, e o maior sintoma é
a dor. A sensação é de "aperto" localizada no peito, à altura do coração. Essa
dor é tão intensa que provoca suores frios, náuseas, vômitos e vertigens, ela
costuma se irradiar para os ombros e braços (geralmente o esquerdo), para a
mandíbula e para as costas. A duração da dor em geral é maior que 20 minutos e
não alivia com o repouso nem com o uso de comprimidos sublingual.
O diagnóstico do infarto é realizado através dos sintomas e
dos exames: eletrocardiograma e dosagem, no sangue, de enzimas resultantes da
destruição de células cardíacas. O ecocardiograma também pode ser útil para o
diagnóstico, principalmente nos casos duvidosos.
O tratamento imediato do infarto do miocárdio tem como
objetivo reduzir a lesão do tecido afetado e evitar complicações fatais.
Quando o tratamento é instituído logo após o infarto,
acredita-se que se possa reduzir drasticamente a lesão do músculo do coração. A
preservação do tecido do miocárdio é obtida pelo alívio da dor, repouso e
medicamentos para reduzir o trabalho cardíaco e restauração do fluxo sanguíneo
através da administração de agentes trombolíticos para dissolver possíveis
trombos ou através da angioplastia.
Depois que a pessoa sofre um infarto é preciso avaliar o
prejuízo, saber qual a extensão do miocárdio que foi atingida pela necrose
(morte do tecido) e qual coronária está entupida. Para isso são utilizados o
ecocardiograma, teste ergométrico e a cineangiocoronariografia.
O restabelecimento do fluxo sanguíneo na coronária acometida
pode ser alcançado através de cirurgia ou angioplastia. Nas cirurgias são feitas
pontes de veia safena ou mamária para criar uma via alternativa de passagem do
sangue para irrigar o miocárdio. Na angioplastia é introduzido um balão
apropriado dentro da artéria para esmagar a placa ateromatosa que está entupindo
a artéria.
O primeiro passo é controlar a alimentação. A dieta deve ser
composta de carnes magras, de preferência peixes e aves, e muita verdura e
legumes. Os óleos indicados são os de origem vegetal. Azeite de oliva também é
indicado, pois é rico em HDL (o colesterol bom que protege a formação de placas
nas artérias).
Deve-se manter um programa de atividade física regular,
sempre sob orientação médica, sendo um bom exemplo a caminhada. Também são
importantes mudanças nos hábitos para a diminuição do estresse, parar de fumar
(o cigarro favorece a formação de placas ateroscleróticas nas artérias) e
consumo moderado de álcool.
Os hipertensos devem estar atentos ao controle da pressão
arterial e reduzir o sal da dieta. Assim como os diabéticos que devem redobrar
os cuidados com o infarto. Os níveis de colesterol devem ser medidos
periodicamente e as mulheres que fumam não devem usar anticoncepcionais orais.
Lembre-se: a prevenção, a identificação precoce e o controle
adequado dos fatores de risco diminuem a probabilidade de um ataque cardíaco.
FONTE:Copyright © Bibliomed, Inc.
LEIA AGORA - Alimentos que acabam com o estresse
Saiba o que consumir no seu dia a dia para ficar mais zen
Por Renata Menezes
Banana: rica em
carboidratos, potássio, magnésio e biotina, também conhecida como
vitamina B7, ela diminui a ansiedade e ajuda a ter um sono mais
tranquilo.
Alface: o talo tem lactucina, substância que
funciona como calmante. Também é rica em fosfato que combate o cansaço, a
confusão mental e a depressão!
Espinafre: a verdura contém potássio e ácido fólico,
que previnem a depressão. Além disso, possui magnésio, fosfato e
vitamina A, C e do complexo B, que ajudam a estabilizar a pressão e
garantem o bom funcionamento do sistema nervoso.
Frutos do mar: têm zinco e selênio que agem no cérebro, diminuindo o cansaço e a ansiedade.
Gengibre: possui zinco, que melhora o metabolismo celular e atua nos problemas digestivos. Também é um verdadeiro antidepressivo natural.
Chás: são diuréticos e antioxidantes que ajudam a
combater o estresse celular produzido por radicais livres. Os melhores
são o chá verde, o branco, a camomila, erva-cidreira, maracujá e
valeriana.
Imprima as receitas antiestresse!
Risoto de camarão com gengibre crocante
Rendimento: 4 porções
Calorias por porção: 650 cal.
Tempo de preparo: 40 minutos
Ingredientes:
300 g de camarão cinza limpo
1 dente de alho picado
Suco de 1 limão
1 pimenta dedo-de-moça
8 colheres (sopa) de azeite extravirgem
1 cebola média picada
320 g de arroz arbóreo
120 ml de vinho branco seco
1 litro de caldo de camarão
50 g de manteiga sem sal
½ maço de salsinha picada
2 gengibres grandes em tiras
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Faça uma marinada rápida com os camarões, as pimentas, o suco de limão, o alho e o sal. Deixe descansar por 5 minutos. Aqueça metade do azeite em uma frigideira e frite o gengibre até dourar. Reserve. Em fogo baixo, refogue a cebola no restante do azeite. Assim que murchar, aumente o fogo, adicione o arroz e misture até que ele comece a grudar na panela. Junte o vinho e mexa para evaporar todo álcool. Aos poucos, adicione o caldo até cobrir o arroz. Repita esse processo até que fique al dente. Desligue o fogo, adicione os camarões e misture bem. Acerte o sal e a pimenta. Por fim, coloque no risoto a manteiga, a salsinha e salpique por cima as tiras de gengibre.
Rendimento: 4 porções
Calorias por porção: 650 cal.
Tempo de preparo: 40 minutos
Ingredientes:
300 g de camarão cinza limpo
1 dente de alho picado
Suco de 1 limão
1 pimenta dedo-de-moça
8 colheres (sopa) de azeite extravirgem
1 cebola média picada
320 g de arroz arbóreo
120 ml de vinho branco seco
1 litro de caldo de camarão
50 g de manteiga sem sal
½ maço de salsinha picada
2 gengibres grandes em tiras
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Faça uma marinada rápida com os camarões, as pimentas, o suco de limão, o alho e o sal. Deixe descansar por 5 minutos. Aqueça metade do azeite em uma frigideira e frite o gengibre até dourar. Reserve. Em fogo baixo, refogue a cebola no restante do azeite. Assim que murchar, aumente o fogo, adicione o arroz e misture até que ele comece a grudar na panela. Junte o vinho e mexa para evaporar todo álcool. Aos poucos, adicione o caldo até cobrir o arroz. Repita esse processo até que fique al dente. Desligue o fogo, adicione os camarões e misture bem. Acerte o sal e a pimenta. Por fim, coloque no risoto a manteiga, a salsinha e salpique por cima as tiras de gengibre.
Informação nutricional: Cada unidade possui 145 g de
carboidratos, 20 g de proteína, 20 g de gordura, 10 mg de cálcio, 5 mg
de ferro, 5,5 g de fibras, 12 mg de sódio, 10 mg de ômega-3 e 22 mg de
potássio.
Frango com gengibre e risoto de espinafre
Rendimento: 4 porções
Calorias por porção: 162 cal.
Tempo de preparo: 1 hora
Rendimento: 4 porções
Calorias por porção: 162 cal.
Tempo de preparo: 1 hora
Ingredientes:
Para o molho de gengibre:
1 gengibre médio picado
1 xícara (chá) de açúcar
Suco de 2 limões
6 colheres (sopa) de azeite extravirgem
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Para o molho de gengibre:
1 gengibre médio picado
1 xícara (chá) de açúcar
Suco de 2 limões
6 colheres (sopa) de azeite extravirgem
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Para o peito de frango:
4 peitos de frango
4 colheres (sopa) de azeite extravirgem
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Para o risoto de espinafre:
100 g de manteiga sem sal
1 cebola grande picada
1 dente de alho picado
1 maço de espinafre sem talos
6 colheres (sopa) de azeite extravirgem
320 g de arroz arbóreo
120 ml de vinho branco seco
1 litro de caldo de legumes
50 g de queijo parmesão ralado
½ maço de salsinha picada
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Faça o molho de gengibre assim: leve para ferver o açúcar com ½ xícara (chá) de água até que se forme uma calda. Adicione o gengibre, o suco de limão e o sal, e cozinhe por 10 minutos. Reserve. Transfira para um processador, adicione o azeite e bata por 30 segundos até ficar homogêneo. Reserve. Grelhe o peito de frango e reserve. Derreta metade da manteiga em uma frigideira, adicione metade da cebola, o alho e as folhas de espinafre até que murchem. Passe para o processador, adicione um pouco de azeite e bata para ficar bem pastoso. Reserve. Refogue o restante da cebola no azeite em fogo baixo. Adicione o arroz e misture até começar a grudar no fundo da panela. Em seguida, junte o vinho branco misturando até secar e evaporar todo o álcool. Aos poucos, adicione o caldo para cobrir o arroz, mexendo constantemente. Repita esse processo por três a quatro vezes até que o arroz fique al dente. Desligue o fogo, adicione a pasta de espinafre e o queijo
parmesão. Misture bem. Acerte o sal e a pimenta. Por fim, coloque no risoto a manteiga para dar brilho e sabor. Salpique salsinha fresca picada. Em um prato, disponha o risoto, distribua por cima o peito de frango em tiras e regue com o molho de gengibre.
Informação nutricional: Cada unidade possui 32 g de
proteína, 3,5 g de gordura, 15 mg de cálcio, 1,10 mg de ferro, 75 mg de
sódio, 2 mg de ômega-3 e 266 mg de potássio.
Cogumelos recheados com queijo feta, pinóli e espinafre
Rendimento: 4 porções
Calorias por porção: 60 calorias
Tempo de preparo: 30 minutos
Ingredientes:
50 g de queijo feta
12 cogumelos grandes sem talos (shitake ou portobello)
1 litro de água
3 colheres (sopa) de vinho branco
1 cebola pequena picada em cubinhos
3 ramos de tomilho fresco
Suco de 1 limão
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
Sal e pimenta-do-reino a gosto
2 colheres (sopa) de azeite de oliva extravirgem
1 dente de alho finamente picado
1 maço de espinafre sem talos
10 g de pinóli (grão que parece uma amêndoa)
Rendimento: 4 porções
Calorias por porção: 60 calorias
Tempo de preparo: 30 minutos
Ingredientes:
50 g de queijo feta
12 cogumelos grandes sem talos (shitake ou portobello)
1 litro de água
3 colheres (sopa) de vinho branco
1 cebola pequena picada em cubinhos
3 ramos de tomilho fresco
Suco de 1 limão
1 colher (sopa) de manteiga sem sal
Sal e pimenta-do-reino a gosto
2 colheres (sopa) de azeite de oliva extravirgem
1 dente de alho finamente picado
1 maço de espinafre sem talos
10 g de pinóli (grão que parece uma amêndoa)
Modo de preparo
Preaqueça o forno a 180oC. Esfarele um pouco o queijo feta e reserve. Em uma panela média, ferva a água. Adicione o tomilho e o suco de limão. Junte os chapéus dos cogumelos e cozinhe por 5 minutos. Retire-os da água, escorra e seque-os. Reserve. Aqueça o azeite em uma frigideira limpa. Acrescente a cebola, o alho, o vinho e o espinafre. Cozinhe até todo líquido evaporar. Desligue o fogo, adicione a manteiga e o pinóli. Misture tudo com o queijo feta, acerte o sal e a pimenta, reserve. Unte uma assadeira com manteiga e deite a mistura de espinafre sobre os cogumelos com o chapéu para baixo. Leve para assar por cerca de 20 minutos até dourar.
Preaqueça o forno a 180oC. Esfarele um pouco o queijo feta e reserve. Em uma panela média, ferva a água. Adicione o tomilho e o suco de limão. Junte os chapéus dos cogumelos e cozinhe por 5 minutos. Retire-os da água, escorra e seque-os. Reserve. Aqueça o azeite em uma frigideira limpa. Acrescente a cebola, o alho, o vinho e o espinafre. Cozinhe até todo líquido evaporar. Desligue o fogo, adicione a manteiga e o pinóli. Misture tudo com o queijo feta, acerte o sal e a pimenta, reserve. Unte uma assadeira com manteiga e deite a mistura de espinafre sobre os cogumelos com o chapéu para baixo. Leve para assar por cerca de 20 minutos até dourar.
Informação nutricional: Cada unidade possui 3 g de carboidratos, 2,5 g de proteína, 4 g de gordura, 40 mg
de cálcio, 0,2 mg de ferro, 2 g de fibras, 20 mg de sódio, 1,2 mg de ômega-3 e 25 mg de potássio.
de cálcio, 0,2 mg de ferro, 2 g de fibras, 20 mg de sódio, 1,2 mg de ômega-3 e 25 mg de potássio.
Salada Waldorf
Rendimento: 4 porções
Calorias por porção: 167 calorias
Tempo de preparo: 20 minutos
Rendimento: 4 porções
Calorias por porção: 167 calorias
Tempo de preparo: 20 minutos
Ingredientes:
maçãs verdes em cubos
Suco de 1 limão
½ copo de iogurte
½ copo (iogurte) de maionese
2 colheres (sopa) de mostarda dijon
½ xícara (chá) de uvas sem caroço cortadas ao meio
1 maço de alface americana
1 talo de salsão picado em cubos
½ xícara (chá) de nozes
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Adicione o suco de limão nas maçãs para evitar que escureçam. Misture o iogurte, a maionese e a mostarda, tempere com sal e pimenta-do-reino. Junte as uvas, as maçãs e o salsão à mistura. Em um prato, salpique as folhas de alface. Ao lado, disponha a mistura de salsão. Salpique as nozes e regue com um bom azeite de oliva extravirgem.
Informação nutricional: Cada unidade possui 15 g de
carboidratos, 10 g de proteína, 7 g de gordura, 2 mg de cálcio, 0,8 mg
de ferro, 3,5 g de fibras, 35 mg de sódio, 2,8 mg de ômega-3 e 35 mg de
potássio.
Trufa em infusão de chás: verde, branco, camomila ou maracujá
Rendimento: 40 unidades
Calorias por porção: 90 calorias
Tempo de preparo: 40 minutos
Rendimento: 40 unidades
Calorias por porção: 90 calorias
Tempo de preparo: 40 minutos
Ingredientes:
300 g de chocolate meio amargo picado
100 g de creme de leite fresco
2 sachês de chá (chá verde, chá branco, camomila ou maracujá)
2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
Chocolate em pó para cobrir
300 g de chocolate meio amargo picado
100 g de creme de leite fresco
2 sachês de chá (chá verde, chá branco, camomila ou maracujá)
2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
Chocolate em pó para cobrir
Modo de preparo
Ferva o creme de leite. Junte os sachês e deixe em infusão por, pelo menos, 15 minutos. Retire-os e ferva novamente. Adicione o creme de leite ao chocolate e misture até ficar homogêneo. Coloque a manteiga para dar brilho e misture bem. Leve para gelar por 40 minutos. Retire da geladeira, faça bolinhas e polvilhe com chocolate em pó.
Ferva o creme de leite. Junte os sachês e deixe em infusão por, pelo menos, 15 minutos. Retire-os e ferva novamente. Adicione o creme de leite ao chocolate e misture até ficar homogêneo. Coloque a manteiga para dar brilho e misture bem. Leve para gelar por 40 minutos. Retire da geladeira, faça bolinhas e polvilhe com chocolate em pó.
Informação nutricional: Cada unidade possui 12 g de
carboidratos, 1,4 g de proteína, 3,2 g de gordura, 27 mg de sódio, 0,8
mg de omega-3, 32 mg de potassio.
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
VEJA - Suspeito de incitar violência na web já tinha condenação por racismo e Veja na íntegra da nota da Secretaria de Direitos Humanos.
Um dos dois homens presos pela Polícia Federal
na manhã desta quinta-feira (22) em Curitiba suspeitos de alimentar
sites com mensagens que incitavam a violência contra negros,
homossexuais, mulheres, nordestinos e judeus já tinha sido condenado, em
2009, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal por racismo na
internet.
O processo tramita em fase de recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O homem, de 26 anos, foi alvo de ação penal ajuizada pelo Ministério
Público do DF em agosto de 2005. A corte ministerial alegou que ele
disseminou ideias racistas e incitou a violência contra negros e
afrodescendentes em um site de relacionamentos.
Ao defender posição contrária ao sistema de cotas da UnB, o suspeito
chamou negros de “macacos subdesenvolvidos”, “ladrões”, “sujos”,
“pobres” e “malandros”.
Na época da ação do Ministério Público, o suspeito era calouro do curso
de letras bacharelado em língua japonesa na UnB. A assessoria da
universidade informou que ele ingressou em 2005, mas foi desligado em
2006 por abandonar o curso.
A promotora de Justiça que elaborou o texto da ação penal, Laís
Cerqueira Silva, disse que as afirmações racistas começaram em uma
discussão sobre o sistema de cotas para afrodescendentes nas
universidades públicas.
"Ele usava palavras baixas, dizendo, por exemplo, que os negros ficam
roubando 'nossas' vagas na universidade. A discussão estava ocorrendo
baseada em argumentos até ele chegar com piadas agressivas e
xingamentos. Ele ofendia os negros de uma maneira geral, como se fossem
menos capazes do que os brancos, e foi isso que caracterizou o crime de
racismo."
Na avaliação da promotora, a Justiça brasileira ainda encontra
dificuldades para lidar com crimes de intolerância praticados na
internet.
"Na época da ação penal, ele não se preocupava em esconder a
identidade. É muito mais fácil trabalhar com um roubo ou com um furto,
quando você consegue identificar mais facilmente o autor. A gente tem
órgãoes especializados que investigam esse tipo de crime, mas ainda não
temos tanto preparo para lidar com esse casos, a não ser que a pessoa se
identifique. A gente ainda está engatinhando", afirmou.
Em janeiro deste ano, o reitor da UnB, José Geraldo de Sousa, pediu
que o MP e a PF investigasse as ameaças a funcionários e estudantes do
departamento de Ciências Sociais da universidade postadas em um blog.
Nesta quinta, a PF informou que a página era administrada pelos dois
homens presos em Curitiba.
A página, que está hospedada em domínio internacional, traz críticas a
professores e estudantes de humanas, chamando-os de “câncer” e
“parasitas”.
Há ainda uma foto de duas submetralhadoras acima da frase “Departamento
de Ciências Sociais da UnB, nos aguardem, Wellignton agora irá para a
universidade”.
Quase 70 mil denúncias contra a dupla
De acordo com o mandado de prisão preventiva, “a manutenção dos investigados em liberdade é atentatória à ordem pública”. Não cabe fiança e os suspeitos devem ficar detidos até o julgamento.
De acordo com o mandado de prisão preventiva, “a manutenção dos investigados em liberdade é atentatória à ordem pública”. Não cabe fiança e os suspeitos devem ficar detidos até o julgamento.
Segundo nota divulgada pela Polícia Federal, o Núcleo de Repressão aos
Crimes Cibernéticos recebeu inúmeras denúncias relacionadas ao conteúdo
discriminatório do site administrado pela dupla.
"Outras denúncias, de mesmo teor, foram dirigidas ao Ministério Público
Federal e à ONG SaferNet, onde se registraram 69.729 pedidos de
providências a respeito do conteúdo criminoso do site investigado. Um
número recorde da participação de populares no controle do conteúdo da
internet brasileira", diz a nota da PF.
Em nota, a ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, parabenizou a
PF pela operação e afirmou que as investigações se basearam em
denúncias oferecidas pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos e pelo
Conselho Nacional LGBT.
Veja íntegra da nota da Secretaria de Direitos Humanos:
"Nota pública
Veja íntegra da nota da Secretaria de Direitos Humanos:
"Nota pública
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR)
parabeniza a Polícia Federal (PF) pela prisão de E.E.R. e M.V.S.M,
acusados de alimentarem um site com mensagens de apologia de crimes
graves e da violência, sobretudo contra mulheres, negros, homossexuais,
nordestinos e judeus, além da incitação do abuso sexual de menores.
A operação "Intolerância", da Polícia Federal, que levou à prisão dos acusados, é oriunda de denúncias oferecidas pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos e do Conselho Nacional LGBT, por meio do Disque Direitos Humanos - Disque 100.
Este caso emblemático reforça a importância da ampla divulgação da central Disque 100, para que o Estado, a partir do olhar atento da sociedade, da Justiça e dos órgãos de segurança pública, possam identificar e combater crimes semelhantes a este em todo o território nacional."
A operação "Intolerância", da Polícia Federal, que levou à prisão dos acusados, é oriunda de denúncias oferecidas pela Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos e do Conselho Nacional LGBT, por meio do Disque Direitos Humanos - Disque 100.
Este caso emblemático reforça a importância da ampla divulgação da central Disque 100, para que o Estado, a partir do olhar atento da sociedade, da Justiça e dos órgãos de segurança pública, possam identificar e combater crimes semelhantes a este em todo o território nacional."
LEIA ESTUDO DIZ - Pessoas ficam sem sexo, álcool ou banho, mas não sem internet
O que é melhor do que sexo, cerveja ou chocolate? Segundo uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo Daily Mail,
nenhum dos dois: a resposta é internet. Um estudo do Boston Consulting
Group envolvendo 20 mil pessoas em países do G20 apontou que mais de 20%
dos entrevistados deixaria de fazer sexo se essa fosse a condição para
continuar online.
A pesquisa, que questionava do que as pessoas abririam mão para se
manterem conectadas à web por um ano, teve 73% de respostas indicando
preferir ficar sem bebidas alcóolicas, e a mesma quantidade abandonando o
chocolate. Outros 43% preferiam não praticar exercícios.
O estudo apontou que ficar sem GPS, para 84% das pessoas, e sem fast
food, para 83% delas, são os maiores "sacrifícios" em prol da internet,
na situação hipotética. Nos Estados Unidos, os entrevistados
abandonariam também álcool, chocolate e sexo antes de deixar o carro
para trás (10%) - ao menos o banho vem depois disso, com 7%, mesma média
global.
No Brasil, 78% das pessoas desistiriam do GPS, 76% deixariam de beber e
72% abririam mão de fast food. As abstinências seguintes seriam café
(60%), chocolate (59%) e exercícios físicos (43%). O carro (24%) vem na
sequência, sexo é a oitava opção, com 12% dos votos, e banho é a nona,
com 8%.
Entre outras preferências nacionais, vale destacar que a Indonésia é o
país onde o álcool é a primeira opção (89%), deixando para segundo e
terceiro lugares o banho e o chocolate (78%). O doce é o topo da lista
na Coreia do Sul (84%). No Japão, 56% abdicariam do sexo.
quarta-feira, 21 de março de 2012
OTIMA NOTICIA - Droga para tratar alcoolismo é bem sucedida em teste na França
Uma droga projetada para tratar espasmos nervosos conseguiu
superar um importante teste preliminar em uma pesquisa com vistas a ver
se é capaz também de curar o alcoolismo, afirmaram médicos franceses em
estudo publicado nesta terça-feira.
O baclofen - nome laboratorial de um medicamento comercializado como Kemstro, Lioresal e Gablofen - passou com sucesso em um teste preliminar, realizado com um pequeno grupo de alcoólicos, um resultado que abre o caminho para testes clínicos formais, afirmaram os cientistas.
A história do medicamento remonta a 50 anos. Ele foi originalmente projetado para tratar a epilepsia, antes de ser licenciado para tratar a espasticidade, mas os cientistas agora estão interesssados em usá-lo para aliviar a abstinência do álcool.
Em 2008, o livro O Último Copo, do cardiologista Olivier Ameisen, despertou interesse, pois no texto o médico afirmou ter tratado a si próprio de alcoolismo com altas doses de Baclofen. O novo teste foi realizado com 132 bebedores contumazes que ingeriram baclofen em altas doses durante um ano. Oitenta por cento ficam abstêmios ou se tornaram bebedores moderados. Comparativamente, duas drogas comumente usadas para tratar alcoólicos, naltrexona e a acamprosato, tiveram uma taxa de sucesso entre 20% e 25%. Os efeitos colaterais incluíram fadiga, sonolência, insônia, tontura e problemas digestivos.
O principal autor da pesquisa, Philippe Jaury, da Universidade de Paris-Descartes, disse que o resultado abriu as portas para testes clínicos com duração de um ano, cujo início deve começar em maio, em que 320 alcoólicos seriam divididos em dois grupos. Uma parte receberá baclofen, com doses que aumentariam gradativamente até que os sintomas de abstinência desapareçam, enquanto a outra receberá um placebo.
O sistema de saúde francês paga 750 mil euros do custo de 1,2 milhão de euros do teste e um doador não identificado paga o restante, explicou Jaury. O estudo é publicado no periódico especializado Alcohol and Alcoholism.
O baclofen - nome laboratorial de um medicamento comercializado como Kemstro, Lioresal e Gablofen - passou com sucesso em um teste preliminar, realizado com um pequeno grupo de alcoólicos, um resultado que abre o caminho para testes clínicos formais, afirmaram os cientistas.
A história do medicamento remonta a 50 anos. Ele foi originalmente projetado para tratar a epilepsia, antes de ser licenciado para tratar a espasticidade, mas os cientistas agora estão interesssados em usá-lo para aliviar a abstinência do álcool.
Em 2008, o livro O Último Copo, do cardiologista Olivier Ameisen, despertou interesse, pois no texto o médico afirmou ter tratado a si próprio de alcoolismo com altas doses de Baclofen. O novo teste foi realizado com 132 bebedores contumazes que ingeriram baclofen em altas doses durante um ano. Oitenta por cento ficam abstêmios ou se tornaram bebedores moderados. Comparativamente, duas drogas comumente usadas para tratar alcoólicos, naltrexona e a acamprosato, tiveram uma taxa de sucesso entre 20% e 25%. Os efeitos colaterais incluíram fadiga, sonolência, insônia, tontura e problemas digestivos.
O principal autor da pesquisa, Philippe Jaury, da Universidade de Paris-Descartes, disse que o resultado abriu as portas para testes clínicos com duração de um ano, cujo início deve começar em maio, em que 320 alcoólicos seriam divididos em dois grupos. Uma parte receberá baclofen, com doses que aumentariam gradativamente até que os sintomas de abstinência desapareçam, enquanto a outra receberá um placebo.
O sistema de saúde francês paga 750 mil euros do custo de 1,2 milhão de euros do teste e um doador não identificado paga o restante, explicou Jaury. O estudo é publicado no periódico especializado Alcohol and Alcoholism.
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VEJA -Droga brasileira combate câncer de ovário
A empresa brasileira Recepta Biopharma, que desenvolveu uma droga
contra o câncer de ovário, obteve reconhecimento internacional para o
seu potencial clínico no tratamento da doença. Esta é a primeira vez que
uma companhia brasileira recebe a designação Orphan Drug, do FDA (Food
and Drug Administration), agência norte-americana responsável pela
validação de drogas e alimentos, pela importância de sua tecnologia no
combater ao tumor.
A atribuição foi baseada na análise dos resultados obtidos no
primeiro teste, referendando o potencial clínico do produto desenvolvido
– o anticorpo monoclonal RebmAb 100. Por ser relativamente raro, com
seis mil novos casos por ano no Brasil, o tumor de ovário ainda é pouco
estudado pelos laboratórios.
A diferença do novo tratamento é que, enquanto a quimioterapia ataca
todas as células que se multiplicam rapidamente – até mesmo as saudáveis
–, os anticorpos monoclonais atuam apenas em alvos específicos, ou
seja, as células doentes.
De acordo com o físico José Fernando Perez, diretor-presidente da
Recepta, o anticorpo é uma proteína desenvolvida por um longo processo
biotecnológico. Os pesquisadores introduzem o gene responsável pela
produção da proteína em uma célula animal. Esta célula, então, passa a
produzir a proteína em escala para que possa ser aplicada em pacientes.
"Associada ao reconhecimento da Recepta, foi validada também nossa
estratégia de considerar tumor de ovário como prioritário entre as
diversas opções que podem ser consideradas para esse anticorpo", explica
Perez.
Perez ressalta que não se trata ainda da aprovação da droga. Porém,
do ponto de vista prático, o reconhecimento cria uma série de benefícios
significativos para o desenvolvimento do produto, como pedido de
aprovação com tratamento acelerado (fast track) e qualificação da
Recepta para receber auxílios não reembolsáveis do FDA.
Além disso, após sua aprovação, a droga terá sete anos de garantia de
exclusividade nos Estados Unidos, mesmo que a patente já tenha
expirado. "Acreditamos que dentro de cinco a gente possa ter o produto
no mercado", finaliza Perez.
LEIA - Aspirina pode reduzir risco de câncer e metástase, sugerem estudos
Tomar uma dose baixa de aspirina diariamente pode prevenir e
possivelmente até ajudar a tratar alguns tipos de câncer, segundo novos
estudos recém-publicados pela revista científica The Lancet.
Muitas pessoas já tomam doses diárias de aspirina para prevenir
problemas cardíacos. Mas os especialistas advertem que ainda não há
provas suficientes para recomendar o consumo diário de aspirina para
prevenir câncer e advertem que a droga pode provocar efeitos colaterais
perigosos, como sangramentos estomacais.
Peter Rothwell, da Universidade de Oxford, e sua equipe, já haviam
relacionado anteriormente a aspirina a um risco menor de câncer,
particularmente de intestino. Mas seu trabalho anterior sugeria que as
pessoas precisavam tomar a droga por mais de dez anos para ter alguma
proteção. Agora os mesmos especialistas acreditam que o efeito de
proteção pode ocorrer em muito menos tempo - de três a cinco anos -,
baseados em uma nova análise de dados de 51 estudos envolvendo mais de
77 mil pacientes.
Metástase
A aspirina parece não somente reduzir o risco de desenvolver muitos tipos diferentes de câncer, mas também impede a doença de se espalhar pelo corpo.
A aspirina parece não somente reduzir o risco de desenvolver muitos tipos diferentes de câncer, mas também impede a doença de se espalhar pelo corpo.
Os exames tinham como objetivo comparar os pacientes que tomavam
aspirina para prevenir doenças cardíacas com aqueles que não tomavam.
Mas quando Rothwell e sua equipe viram como muitos dos participantes
desenvolveram e morreram de câncer, verificaram que também poderia haver
uma relação entre o consumo da aspirina e a doença.
Segundo o estudo, o consumo de uma dose baixa (75 a 300 mg) de aspirina
parecia reduzir o número total de cânceres em cerca de um quarto em um
período de três anos - houve nove casos de câncer a cada mil pacientes
ao ano no grupo que consumia aspirina, comparado com 12 por mil entre os
que consumiam placebo.
A droga também reduziu o risco de morte por câncer em 15% num período de
cinco anos (e em menos tempo se a dose fosse maior que 300 mg). Se os
pacientes consumiam aspirina por mais tempo, as mortes relacionadas a
câncer caíam ainda mais - 37% após cinco anos. Doses baixas de aspirina
também pareciam reduzir a probabilidade de o câncer, principalmente no
intestino, se espalhar para outras partes do corpo (metástase), em até
50% em alguns casos.
Em números absolutos, isso poderia significar que a cada cinco pacientes
tratados com aspirina, uma metástase de câncer poderia ser prevenida,
segundo os pesquisadores.
Sangramentos
A aspirina já vem sendo usada há tempos como prevenção contra o risco de ataques e derrames, mas ela também aumenta o risco de sangramentos graves. Porém o aumento do risco de sangramento somente é verificado nos primeiros anos de tratamento com a aspirina e cairia depois.
A aspirina já vem sendo usada há tempos como prevenção contra o risco de ataques e derrames, mas ela também aumenta o risco de sangramentos graves. Porém o aumento do risco de sangramento somente é verificado nos primeiros anos de tratamento com a aspirina e cairia depois.
Críticos apontam que algumas das doses analisadas no estudo eram muito
maiores que a dose típica de 75 mg dada para pacientes com riscos de
problemas cardíacos. Outros estudos grandes sobre o consumo de aspirina
realizados nos Estados Unidos não foram incluídos na análise.
Rothwell admite as lacunas ainda deixadas pelo estudo e diz que para a
maioria das pessoas saudáveis, as coisas mais importantes para reduzir o
risco de câncer ao longo da vida é não fumar, se exercitar e ter uma
dieta saudável. Mas ele afirma que a aspirina parece reduzir o risco
ainda mais - apenas em uma pequena porcentagem quando não há nenhum
outro fator de risco, mas consideravelmente quando o paciente tem um
histórico familiar de cânceres como o colorretal.
Os especialistas advertem, porém, que as pessoas devem discutir suas opções com seus médicos antes de tomar qualquer remédio.
terça-feira, 20 de março de 2012
ASSISTA - FÁNTASTICO DENUNCIA FRAUDE DE LICITAÇÕES DA SAÚDE
domingo, 18 de março de 2012
LEIA AGORA - LEMBRA-SE DO CAMAPU - Planta tem ação anti-inflamatória em peles sensíveis,Também conhecida como camapu, juá, balãozinho ou saco de bode.
Agência FAPESP – Velha conhecida da medicina popular, a planta Physalis angulata demonstrou em testes clínicos potencial para se tornar uma grande aliada de pessoas com pele sensível ou intolerante a cosméticos, que podem desenvolver dermatites.
Em pesquisa realizada pela empresa Chemyunion Química – fabricante de matérias-primas para a indústria cosmética e farmacêutica – o extrato concentrado do vegetal mostrou ação anti-inflamatória equivalente à da hidrocortisona, mas sem os efeitos adversos dessa última.
Enquanto o uso prolongado de corticoides tópicos prejudica a formação de colágeno e torna a pele mais fina e suscetível a lesões, os ativos da P. angulata estimulam a produção dessa proteína e a regeneração celular. “Mesmo pessoas com pele normal podem se beneficiar do efeito antienvelhecimento do extrato”, disse Márcio Antônio Polezel, diretor industrial da Chemyunion.
Também conhecida como camapu, juá, balãozinho ou saco de bode, a P. angulata está presente no Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste brasileiro, mas se concentra principalmente na Amazônia. Há muito tempo é usada em chás e infusões no combate à asma, hepatite, malária, reumatismo e também como diurético e analgésico.
Nos anos 1970, cientistas descobriram que substâncias existentes na planta, batizadas de fisalinas, possuíam ação anti-inflamatória. Estudos posteriores sugeriram que as fisalinas poderiam também ser uma arma contra o câncer, a tuberculose e a doença de Chagas.
Com apoio do Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), a Chemyunion começou a investigar em 2006 plantas da biodiversidade que tinham efeito semelhante ao dos corticoides e viu na P. angulata uma boa candidata.
“No início achávamos que a ação anti-inflamatória vinha somente das fisalinas, mas descobrimos que no caule e nas folhas da planta – partes usadas na pesquisa – a quantidade dessa substância é pequena. O benefício é proporcionado por fitoesterois, flavonoides e diversas outras substâncias presentes no vegetal”, disse Polezel.
Para extrair os princípios ativos das plantas, a indústria cosmética geralmente recorre a solventes como água, álcool etílico, propilenoglicol ou butilenoglicol. “O problema é que essas substâncias permanecem no extrato final e podem causar efeitos indesejados. O álcool, por exemplo, resseca a pele”, disse.
Na tentativa de obter uma matéria-prima pura e com concentração até 10 mil vezes maior de substâncias ativas, a Chemyunion recorreu a um método pouco comum no meio cosmético: a extração com dióxido de carbono (CO2) supercrítico.
“Nós submetemos o CO2 a uma pressão 500 vezes maior que a da atmosfera. O gás entra em um estado chamado supercrítico, intermediário entre o líquido e o gasoso. É então injetado nos reatores de extração, penetra nas células do vegetal e retira os ativos. Quando a pressão é reduzida a 70 atmosferas, o CO2 retorna ao estado gasoso e se separa do extrato, que cai em um coletor”, explicou Polezel.
O processo não ultrapassa a temperatura de 50 ºC, o que garante a integridade das moléculas. Além disso, pode ser considerado ecologicamente correto, uma vez que o CO2 é utilizado em ciclo fechado dentro do extrator.
O problema é o preço. Enquanto um extrato vegetal pode custar apenas R$ 4 o quilo, cada grama da matéria-prima superconcentrada pode chegar a R$ 170 reais ou até mais, dependendo dos ativos que se busca. “É no mínimo dez vezes mais cara, levando-se em conta a diferença de concentração. Mas não tem o efeito indesejável do solvente e permite dosar com precisão a concentração desejada dos ativos, de forma a se conseguir a eficácia que se busca, o que garante a eficácia”, explicou Polezel.
Superconcentrado
A empresa também desenvolveu um extrato hidroglicólico comum de P. angulata para comparar com o superconcentrado e com a hidrocortisona durante as pesquisas.
Os primeiros testes de eficácia e segurança foram feitos in vitro com culturas de células humanas. Em seguida, o efeito dos dois extratos vegetais e da hidrocortisona foi comparado em 33 voluntários entre 18 e 60 anos.
“Comprovamos que a P. angulata tem ação equivalente à de corticoides e demonstramos que o extrato superconcentrado é no mínimo 25% mais eficaz no combate à inflamação que a versão hidroglicólica, tendo-se como base o mesmo teor de ativos”, disse Gustavo Facchini, pesquisador do projeto.
Os dois tipos de extrato de P. angulata já foram lançados no mercado. O superconcentrado ganhou o nome de Physavie, e o hidroglicólico, de EcoPhysalis. Segundo a gerente de pesquisa e desenvolvimento da Chemyunion, Cecília Nogueira, cerca de dez empresas brasileiras e estrangeiras estão testando ou lançando cosméticos com esse ativo.
“O Physavie é um produto premium, para a indústria cosmética de primeira linha. É mais caro, mas vai resolver o problema de quem tem pele sensível em menos tempo, com menor quantidade e sem o risco de efeitos colaterais causados pelos extratos comuns contendo solventes”, disse Nogueira.
Meditação ajuda no fortalecimento do cérebro segundo estudo
De acordo com os cientistas da Universidade Californiana (UCLA), a meditação tem o poder de fortalecer o cérebro. Conforme a notícia veiculada no canal BBC, outros estudos dos mesmos cientistas já haviam demonstrado que a meditação trazia vários benefícios ao cérebro.No entanto, de acordo com um estudo publicado na revista científica “Frontiers in Human Neuroscience”, os resultados atuais são ainda mais precisos e mostram claramente os benefícios da meditação.Eileen Luders e seus colegas da UCLA, conforme a BBC, disseram que em sua pesquisa encontraram fortes indícios de que as pessoas que praticam meditação por muitos anos têm o cérebro mais espesso e as ligações entre as células cerebrais estão mais fortalecidas.Assim sedo, de acordo com cientistas, as ligações cerebrais nervosas influenciadas pela meditação fazem com que haja um melhoramento na capacidade do cérebro em processar as informações, assim, tomar decisões fica mais fácil como também memorizar coisas.
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