sábado, 25 de janeiro de 2014

Pular o café da manhã pode aumentar risco de diabetes e ataque cardíaco.

Estudos sugerem que não se alimentar pela manhã aumenta o risco de doenças do coração e problemas como obesidade e pressão alta.
 Foto: Getty Images 
Não tomar café da manhã pode ser uma rotina pouco saudável e de consequências perigosas. Além de não prover a energia necessária para o dia que acaba de começar, quem pula a refeição tem 21% mais chances de desenvolver a diabetes II, de acordo com o American Journal of Clinical Nutrition.
Um estudo similar da Universidade de Harvard com quase 27 mil homens chegou a conclusões parecidas. Pesquisadores afirmam que quem não come nada de manhã tem um risco 27% maior de ter um ataque cardíaco ou morte por doenças do coração.
De acordo com Leah Cahill, da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, não tomar café da manhã também abre as portas para problemas de obesidade, pressão alta e colesterol alto, além de diabetes, doenças que podem levar a ataques cardíacos.
 Fonte-terra

sábado, 18 de janeiro de 2014

Campanha prevê corte de até 30% do açúcar em alimentos industrializados.

Especialistas afirmam que cortes graduais na quantidade de açúcar não devem ser notados pelas pessoas, mas irão resultar na redução de calorias  Foto: Getty Images
Especialistas afirmam que cortes graduais na quantidade de açúcar não devem ser notados pelas pessoas, mas irão resultar na redução de calorias  
Especialistas em obesidade estão lançando uma campanha no Reino Unido para colocar pressão no governo e na indústria para que cortem o açúcar contido nos alimentos e bebidas em até 30%. As informações são do site do jornal britânico The Guardian.

Os cientistas e médicos por trás da ação “Action Sugar” afirmam que cortes graduais na quantidade de açúcar em pratos prontos, cereais, doces e refrigerantes não devem ser notados pelas pessoas, mas irão resultar na redução de calorias consumidas.

Uma diminuição de 20% a 30% de açúcar pode resultar em 100 calorias diárias a menos– e mais ainda para quem o consome muito. Isto é o suficiente para reverter ou pelo menos parar o crescimento da epidemia de obesidade e reduzir o número de casos de diabetes e outras doenças, dizem os especialistas.

A Action Sugar tem o objetivo de fazer algo parecido com o que foi realizado na década de 90, em uma campanha chamada Cash (Consensus Action on Salt and Health –  Ação de Consenso sobre Sal e Saúde), que teve sucesso ao reduzir os níveis de sal na comida. “Na maioria dos produtos dos supermercados, o sal caiu entre 25% e 40%”, disse Graham MacGregor, professor que participou da ação.

As pessoas não perceberam a diferença. Mas os cereais Kellogg’s, por exemplo, contêm 60% menos sal do que costumavam ter. A indústria argumenta que o açúcar é uma forma de carboidrato, que é necessário na dieta, e que é preciso cortar calorias para emagrecer e não necessariamente o açúcar. “O açúcar, assimo como qualquer outro nutriente, consumido como parte de uma dieta equilibrada, não é a causa da obesidade. Não existe uma única solução”, afirma a Food and Drink Federation.

O cardiologista e diretor científico Aseem Malhotra discorda e pontua estudos que associam o excesso de açúcar com diabetes, em pessoas acima do peso ou não. "A adição de açúcar não tem nenhum valor nutricional e o corpo não precisa disso", alerta. A campanha nasceu a partir da preocupação com o açúcar escondido em alimentos processados, como por exemplo as nove colheres de sopa em 330 ml de Coca-Cola e as quatro colheres em 300 gramas de sopa de tomate.

Simon Capewell, professor da Liverpool University, diz que o açúcar é o “novo tabaco”. “Em todo lugar, as bebidas com açúcar e as junk foods pressionam pais e filhos por uma indústria focada em lucro, e não em saúde”, afirma. O Departamento de Saúde afirma que ajudar as pessoas a ingerirem menos calorias, incluindo o açúcar, é  achave para a redução da obesidade. Já existem 38 empresas envolvidas no acordo, mas o governo quer ir além e conquistar novos aliados. Como parte do compromisso de redução de calorias, a Coca-Cola já diminuiu o nível em algumas de suas marcas de refrigerantes em pelo menos 30%.
Fonte:Terra.

domingo, 12 de janeiro de 2014

ATENÇÃO - Calor pode aumentar risco de formação de pedra nos rins.

 
O calor intenso do verão, o aumento da transpiração e a baixa ingestão de água são os principais responsáveis pelo aumento do risco de formação dos cálculos renais, ou pedra nos rins. Mudar a alimentação e beber líquidos regularmente são algumas medidas que podem evitar o problema, explica Fábio Vicentini, urologista do Centro de Referência para a Saúde do Homem, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo.
Segundo Vicentini, os casos de cálculo renal aumentam 30% nos períodos mais quentes do ano. Apesar de ter maior incidência nos homens, o especialista alerta que todos devem adotar as medidas para cuidar da saúde dos rins. "A dieta ideal inclui primordialmente a ingestão de cerca de dois litros de água por dia e de sucos de frutas cítricas, associada à diminuição do uso de sal nos alimentos. As refeições diárias devem conter mais verduras, legumes, frutas e saladas", explica.
É preciso ainda estar atento quanto aos frutos do mar, porque apresentam índice elevado de ácido úrico, um dos responsáveis pelo desenvolvimento dos cálculos renais. Além disso, é recomendável reduzir as frituras e o consumo de carne vermelha no período de calor.
Segundo Vicentini, mais de 15% da população mundial apresenta cálculos renais e a maioria (85%) consegue expelir as pedras naturalmente, pela urina. "A maneira mais fácil de monitorar a hidratação ideal do corpo é observarmos a coloração da urina. Quanto mais transparente estiver, melhor. Se estiver com aparência amarelada e escura, é sinal de que o corpo precisa de mais líquidos para manter-se hidratado, longe dos cálculos renais", disse.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Tenha uma alimentação saudável e adequada ao verão.

Muita gente passa o ano inteiro se preparando para o verão, principalmente com uma alimentação mais restrita aliada aos exercícios físicos. Mas os cuidados devem permanecer na estação mais quente do ano, especialmente com o que se come. Segundo a nutricionista funcional Chris Vitola, alimentos ricos em gorduras e o excesso de carboidratos devem ser evitados.

Outro cuidado, segundo a especialista, é com o que se bebe. Quem não consegue ingerir muita água pode optar pelos sucos. E atenção para quem não dispensa aquela cervejinha no fim do dia: "bebida alcoólica é caloria vazia, engorda e não traz nenhum benefício".

Quer saber mais dicas de alimentação no verão?
hagah: Quais alimentos devem ser prioridade no verão?
Chris Vitola:
Devemos sempre optar por alimentos leves, de fácil digestão e ricos em água, como saladas, frutas, sucos, smothies, legumes refogados, peixes, carnes magras, dentre outros. Devemos ter cuidado com frituras, alimentos industrializados ricos em sódio, excesso de carboidratos... Enfim, devemos ter uma alimentação rica em vitaminas e minerais. Temos que cuidar com o excesso de sal pois no calor a tendência à retenção hídrica é maior e com o excesso de sal isso só piora, sem falar nos danos que o excesso de sódio causa para a saúde. Temos que buscar ingerir mais sucos, chás e água para repor a água e minerais perdidos pela transpiração.

dicas de alimentação no verão

hagah: E o que não se deve ingerir - ou, o que se deve evitar - quando as temperaturas estão muito altas?
Chris Vitola:
Temos que ter alguns cuidados com alimentos muito pesados e de difícil digestão, isso porque o organismo precisa de energia para manter a temperatura do corpo estável e não deve perder essa energia com a digestão. Isso faz com que a digestão fique lenta e a temperatura do corpo instável. Devemos ter uma maior atenção com alimentos que estragam facilmente e podem gerar intoxicações alimentares, como maionese, creme de leite, ostras cruas, salpicão, entre outros.

hagah: Quais alimentos ajudam a hidratar o corpo no verão?
Chris Vitola:
Água de coco, sucos naturais, frutas ricas em água como melão, melancia, laranja, maçã, sorvetes de frutas, saladas de frutas e, é claro, muita água.

dicas de alimentação no verão

hagah Para quem está na praia, a água de coco é um bom aliado para se manter hidratado?
Chris Vitola:
É perfeita pois é um hidratante natural! Contém muitas vitaminas e minerais que precisamos repor, é um isotônico natural.

hagah: No verão, muitos estão na praia e não dispensam aquela cervejinha. A princípio, ela pode até refrescar, mas e depois? A bebida alcoólica deve ser evitada no calor?
Chris Vitola:
A bebida alcoólica não é indicada porque ela é diurética e acabamos desidratando digamos assim. E com isso perdemos, através da urina, nutrientes essencial para a manutenção da hidratação. E bebida alcoólica é caloria vazia, engorda, e não te traz nenhum benefício.

dicas de alimentação no verão

hagah: Você poderia nos indicar cinco alimentos que têm maior quantidade de água e que devem ser incluídos no cardápio?
Chris Vitola:
Melancia, melão, alface, pepino e abacaxi.

dicas de alimentação no verão

hagah: Quem não consegue consumir muita água, os sucos podem ser bons substitutos?
Chris Vitola:
Sim, podem sim, inclusive se pode utilizar também os “suchás”, que são sucos feitos com chás. Devemos ter cuidado só com o índice glicêmico desses sucos, porque até mesmo as frutas em excesso engordam, principalmente quando possuem um alto índice glicêmico, ou seja, quando são muito doces, como por exemplo suco de manga, suco de laranja, suco de mamão. 


segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Texto da margareth Fenandes - DOCE NATAL.



DOCE NATAL
 Doce Natal, momento de nascimento, renovação e amor... Tempo de enxugar as lágrimas, ver através do Espírito Santo, de caminhar na pureza do sorriso da criança, do olhar do idoso e da vitalidade da juventude. Doce Natal, que a Fé te faça melhor e o menino Jesus ilumine teu ser. Viva um dia de cada vez e realize seus sonhos e projetos, confiante no Senhor. Feliz Natal e muita Paz!

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Muito bom,aprenda a fazer sucos desintoxicantes.

Eles limpam o organismo e trazem diversos benefícios à saúde

Aprenda a fazer sucos desintoxicantes title=
Os sucos desintoxicantes auxiliam na eliminação de toxinas do organismo e trazem diversos benefícios à saúde. A nutricionista Andréa Uzeda, da Clínica Dicorp, no Rio de Janeiro, explica que eles atuam fazendo uma limpeza no organismo e eliminando todas as impurezas, além de melhorar o funcionamento intestinal, aumentar a disposição e a hidratação do corpo, e ativar o sistema imunológico, prevenindo contra diversas doenças. “Isso ocorre porque as frutas, verduras e outras substâncias utilizadas nesses sucos são ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais para a manutenção da saúde”, afirma.

Os sucos podem ser consumidos diariamente, de preferência em jejum e logo após o preparo. “Para a melhor obtenção de todos s benefícios, recomendo aliar uma alimentação saudável, rica em alimentos integrais, carnes magras, legume, verduras e frutas”, orienta a nutricionista.

Receitas de sucos desintoxicantes

Suco de cenoura com maçã

  • 1/2 cenoura
  • 1 maçã
  • 1/2 pepino
  • 1 colher de sopa de Chia
  • 200 ml de água de coco
  • 1 folha de couve
  • Hortelã a gosto
  • Bater todos os ingredientes no liquidificador. Coar se necessário.

Suco de uva com gengibre e canela:

  • 200ml de suco de uva integral
  • 1 limão com casca
  • Gengibre a gosto
  • Canela a gosto
  • Bater todos os ingredientes no liquidificador. Coar.
  •  

    Sucos detox: 5 receitas para desinchar

    Bebidas refrescantes que ajudam a eliminar as toxinas do organismo

    Além de ajudar a eliminar as toxinas do organismo, os sucos desintoxicantes melhoram o funcionamento do intestino, ativam o sistema imunológico e aumentam a hidratação do corpo. A nutricionista Andréa Uzeda da Clínica Dicorp, no Rio de Janeiro, explica que “as frutas, verduras e outras substâncias utilizadas nesses sucos são ricos em fibras, vitaminas e minerais essenciais para a manutenção da saúde”.
    Veja 5 receitas de sucos detox:
    Leia também

    Suco detox de cenoura com maçã

    Crédito: Shutterstock
    Crédito: Shutterstock
    Ingredientes
    1/2 cenoura
    1 maçã
    1/2 pepino
    1 colher de sopa de Chia
    200 ml de água de coco
    1 folha de couve
    Hortelã a gosto

    Modo de preparo
    Bater todos os ingredientes no liquidificador. Coar se necessário.

    Suco desintoxicante e digestivo

    Ingredientes
    1 xícara (chá) de abacaxi em cubos
    1 cenoura
    1 xícara (chá) de talos de erva doce
    1 suco de limão e raspas da casca

    Modo de fazer
    Bata em uma centrífuga ou em um liquidificador todos os ingredientes com um pouco de água filtrada ou água de coco. Para deixar o suco mais cremoso, utilize a medida de meio copo. Evite usar açúcar e adoçantes.

    Suco desintoxicante “queima-pneu”

    Ingredientes
    1 ameixa-preta seca
    2 fatias de abacaxi
    3 folhas de hortelã
    1 copo (200 ml) de água de coco
    1 colher (sopa) de semente de linhaça dourada

    Modo de fazer
    Deixe a ameixa hidratar por oito horas na água dentro da geladeira. Junte aos outros ingredientes e bata no liquidificador. Beba imediatamente sem coar.

    Crédito: Shutterstock
    Crédito: Shutterstock

    Suco desintoxicante e energético

    Ingredientes
    4 cenouras
    1 maçã
    Suco de 1 limão (sem casca)
    2 laranjas
    1 pedaço de gengibre

    Modo de fazer
    Bata em uma centrífuga ou em um liquidificador todos os ingredientes com um pouco de água filtrada ou água de coco. Para deixar o suco mais cremoso, utilize a medida de meio copo. Evite usar açúcar e adoçantes.

    Suco detox com gengibre
    Ingredientes
    200ml de suco de uva integral
    1 limão com casca
    Gengibre a gosto
    Canela a gosto

    Modo de preparo
    Bata bem todos os ingredientes no liquidificador e coe em seguida.

domingo, 1 de dezembro de 2013

ALERTA - Epidemia de Aids avança entre população jovem.


As taxas do "Boletim Epidemiológico" divulgadas neste domingo (1º) mostram que problemas conhecidos de aids no País seguem sem solução. A epidemia avança entre a população jovem, sobretudo entre o grupo masculino gay. As taxas de mortalidade permanecem inalteradas e a transmissão vertical, embora evitável, continua presente.
No ano passado, 63 casos foram registrados entre menores de um ano. Dentro desse quadro, surge uma nova preocupação: "Há uma tendência de aumento de casos", afirma o pesquisador da Universidade de São Paulo Alexandre Grangeiro.
O boletim mostra que, em 2011, foram registrados no País 40.535 casos de aids. Uma marca que até então nunca havia sido alcançada. Em 2012, os números são um pouco menores: 39.185. Esse indicador, no entanto, pode mudar. Em razão do atraso nas notificações, ao longo do ano, ajustes geralmente são realizados. Considerando os números apontados em 2012, o país registra um aumento geral de casos de 12%, em relação a 2005, quando 34.828 pacientes com a doença foram contabilizados.
"Esse é um número que reflete infecções que ocorreram há 10 anos", justifica o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, ao falar sobre 2012. Grangeiro, no entanto, avalia que o País vive um momento delicado. "Essa tendência de aumento do número de casos, a resistência na queda da mortalidade ocorre quando uma série de técnicas para prevenção, tratamento, já são colocadas em prática."
Para o pesquisador da USP, a ampliação da oferta de medicamentos anunciada neste domingo é uma boa notícia, mas deve ser acompanhada também pela ampliação da estrutura de atendimento e, sobretudo, de uma política para redução do preconceito, que, garante, ainda está presente. "Essa é uma das explicações para a resistência em fazer testagem pelo HIV", completa. Pesquisas mostram que pessoas geralmente fazem o teste para confirmar que não têm o vírus. "Quando há uma suspeita, a resistência em fazer o exame aumenta."
Somente com a redução do preconceito, afirma, a população vai aderir aos testes e o tratamento iniciado o mais rapidamente possível. "O que vemos, hoje, ainda é um grande número de pessoas que têm a doença diagnosticada numa fase mais avançada."
O boletim aponta para um aumento expressivo do número de casos na população entre 15 e 24 anos no período entre 2005 e 2012. Entre homens e mulheres nesta faixa etária, a incidência passou de 8,1 a cada 100 mil habitantes, para 11,3. As taxas são empurradas pelo comportamento entre o grupo masculino jovem. No período, os números entre esse grupo cresceram 81%: saíram de 1.454 casos registrados para 2.635. Entre as mulheres jovens, a tendência é inversa. Nesta faixa etária, houve uma queda de 4% do número de casos.
Entre homossexuais masculinos, de todas as idades, a taxa de prevalência passou de 22,7 para cada 100 mil habitantes em 2005 para 32 por 100 mil, em 2012. Um número bem maior do que a taxa geral brasileira, que é de 20,2. A transmissão da mãe para o bebê, durante a gestação e parto, pode ser evitada com o uso de antirretrovirais. Mesmo assim, em 2012, foram registrados 475 casos da doença entre menores de cinco anos - e, nessa faixa etária, a transmissão vertical é a principal forma de infecção.