sábado, 29 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Aumento da renda é um dos fatores determinantes para obesidade, aponta especialista.
De acordo com dados da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), 49% da população brasileira tem excesso de peso. Anita Sachs, nutricionista e professora da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), constatou durante o XVI Congresso Brasileiro de Nutrologia, que ocorre até sexta-feira (21), em São Paulo, que o aumento da renda é um dos fatores determinantes para a obesidade.
Com base nos dados do POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os homens que ganham mais de cinco salários mínimos tendem a ser mais obesos, enquanto a equação se inverte nas mulheres, quanto maior a renda, menor a quantidade de mulheres com sobrepeso.
Sachs afirma que a renda familiar é determinante na disponibilidade de alimentos dentro de casa. "Quanto maior for a renda, maior é o consumo de refeições prontas, refrigerantes e gorduras", afirma. O mesmo sobrepeso encontrado nos homens também foi verificado nas crianças (de ambos os sexos) de cinco a nove anos que também possuem mais renda.
Segundo Sachs, é necessária uma mudança de comportamento para combater os malefícios e doenças associadas à obesidade. "Estamos em uma fase em que a alimentação é baseada em gorduras, açúcares e alimentos processados, além de doenças relacionadas à essa dieta. É preciso de uma mudança de comportamento, aumentar o consumo de frutas, hortaliças e carboidratos complexos, além da redução de gordura", afirmou.
A professora da Unifesp acredita que os procedimentos de vigilância epidemiológica serão um dos aliados no combate à obesidade. O processo é sistemático e consiste na coleta, análise, interpretação e discriminação de informações para criar novas políticas públicas e estratégias para promover qualidade nutricional aos alimentos e de vida à população.
"Esse sistema de vigilância não é um programa de intervenção, mas sim uma maneira de garantir a segurança alimentar e identificar as transições nutricionais que estão sempre correlacionadas às questões econômicas, sociais e demográficas”, destaca Sachs.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
VEJA - Mulher se livra de câncer um ano após tossir tumor
Uma Britânica de 38 anos se livrou de um câncer um ano após tossir tumor. Claire Osborn descobriu a doença ao tossir um caroço de dois centímetros que foi diagnosticado como um adenocarcinoma metástico – um tipo agressivo de câncer de boca e garganta.
Em novembro de 2011, Claire fez uma cirurgia para retirar células cancerígenas da língua. No final de fevereiro, ela passou por exames que não detectaram novos tumores, e há uma semana, após nova rodada de exames, foi declarada livre da doença
. (fUma mulher de 38 anos desco
Claire Osborn estranhou quando umbriu que estava com câncer depois de tossir e expelir um tumor, de cerca de 2 cm, pela boca. O fato aconteceu há um ano e, atualmente, os exames de Claire Osborn não apontam nenhum vestígio da doença.
A inglesa achou estranho quando o caroço saiu de sua garganta durante a tosse e o levou para que médicos fizessem uma análise. Os exames revelaram que se tratava de um adenocarcinoma, que representa um tipo agressivo de tumor que pode atingir a garganta e a boca.
Claire foi submetida a uma cirurgia e os médicos disseram que ela tinha 50% de chances de sobreviver ao câncer. Alguns meses depois, os exames não identificavam mais nada relacionado ao tumor.
Em entrevista ao jornal "Daily Mail", a inglesa disse que se não tivesse tossido o tumor, ele poderia ter se espalhado para outro órgão, agravando sua saúde. Ela economicou dinheiro para o próprio funeral e, após afastar a doença, disse que sente que nasceu de novo.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Bebê nasce com metade do coração e sobrevive
A recém-nascida chorava muito e não dormia direito, por esse motivo os pais da criança procurou uma pediatra, que não acreditou que ela sobreviveu por quatro meses com o problema, contou a mãe ao jornal "Daily Mail".
Após duas cirurgias para melhorar o fluxo de oxigênio, o bebê voltou para casa, os médicos acreditam que ela vai ter uma infância relativamente normal, embora seja provável que Scarlett vai precisar se submeter a um transplante de coração no momento em que ela atinge sua adolescência.
domingo, 9 de setembro de 2012
Brasil é o maior mercado de crack no mundo, aponta levantamento
Só no último ano, um em cada cem adultos fumou crack, o que representa um milhão de brasileiros acima dos 18 anos. Quando a pesquisa abrange o consumo das duas drogas, cocaína e crack, o número atinge 2,8 milhões de pessoas em todo o país. O número é considerado "alarmante" no período pelo coordenador do estudo, o psiquiatra Ronaldo Laranjeira.
"À medida que a OMS (Organização Mundial da Saúde) indica que o consumo de cocaína está diminuindo no mundo, a gente não consegue observar isto no Brasil. O consumo está aumentando no país", destacou Laranjeira. "Estamos muito lentos no combate à epidemia e não sei se teremos recursos para cuidar de todo esse fenômeno."
Cerca de 6 milhões de pessoas (4% da população adulta) já experimentaram alguma vez na vida a cocaína, seja o pó refinado ou apenas a droga fumada (como se apresentam o crack e o óxi). Já entre os adolescentes, 442 mil (3% dos que têm entre 14 anos e 18 anos) também já tiveram experiência com algum tipo dessas susbtâncias.
PROPORÇÃO DE CONSUMO MUNDIAL DE COCAÍNA E CRACK NO ÚLTIMO ANO
LOCAL | MILHÕES DE PESSOAS |
EUA | 4,1 |
Brasil | 2,8 |
América do Sul (exceto o Brasil) | 2,4 |
Ásia | 2,3 |
África Central | 2,3 |
Reino Unido | 1,1 |
Espanha | 0,8 |
Leste Europeu | 0,6 |
Canadá | 0,5 |
Oceania | 0,4 |
Quase 2 milhões de brasileiros, afirmam os dados, já usaram a cocaína fumada (crack, óxi ou merla) uma vez na vida, atingindo 1,8 milhão de adultos (1,4% da população) e150 mil adolescentes (cerca de 1%). No último ano, foram cerca de 1 milhão de adultos (1%) e 18 mil jovens (0,2%).
A pesquisa, que foi feita com 4.607 pessoas de 149 municípios brasileiros, indica também que o primeiro uso de cocaína ocorreu antes dos 18 anos para quase metade dos usuários (45%), seja para quem ainda consome a droga ou para quem já consumiu ao menos uma vez na vida.
No total, 48% desenvolveram dependência química, sendo que 27% relataram usar a droga todos os dias ou mais de duas vezes por semana. Conseguir as drogas também foi considerado fácil por 78% dos entrevistados, sendo que 10% dos usuários afirmaram já ter vendido alguma parte da susbtância ilegal que tinham em mãos.
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terça-feira, 4 de setembro de 2012
VEJA - Com síndrome rara, britânico fica "grávido" com a namorada
Causa da síndrome ainda é motivo de debate entre cientistas
O tatuador tem a chamada síndrome de Couvade e irritava a namorada, que achava que ele estava tirando sarro dos enjoos dela. Contudo, quando ele começou a correr para o banheiro toda manhã, ela notou que a coisa era mais séria. "As pessoas prestam mais atenção na barriga dele do que na minha", diz Amanda Bennett.
Dowdall então teve a barriga inchada, exaustão, retenção de líquidos e desejo por comida - a situação chegou a um ponto em que ele decidiu consultar um médico. O especialista identificou a síndrome de Couvade. "A barriga de Amanda começou a crescer quando ela chegou a três meses (de gestação) - e ela ficou realmente animada pela aparência de grávida. Então, umas semanas depois, enquanto eu me preparava para dormir, notei que eu tinha um formato parecido", diz o tatuador, que tem retenção de água no abdome, o que fez a região crescer.
Dowdall conta que tinha orgulho do corpo e ia à academia quatro dias por semana para manter a forma. "Então, a retenção de água na minha barriga é um grande choque", afirma.
A síndrome de Couvade é rara, ainda mais em um caso extremo como o do britânico. As causas são desconhecidas. Alguns cientistas acreditam em fatores psicológicos, enquanto outros culpam o excesso de hormônios femininos no futuro pai. Geralmente, a síndrome desaparece quando a mãe dá à luz o bebê.
"Isso faz sentido para mim. Meu corpo quer saber o que Amanda está experimentando. E enquanto eu reclamo, eu também acho incrível ter esses sintomas e experimentar isso com a mulher que amo", diz Dowdall. O bebê do casal é um menino e deve nascer no dia 23 de outubro.
"Há uma chance dele sentir contrações. Eu adoraria ver isso porque eu acho que não há um homem no mundo que realmente entenda o quão doloroso é o trabalho (de parto)", diz Amanda.
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