O fumante representa um custo extra anual ao empregador privado dos Estados
Unidos de U$ 5.816 (cerca de R$ 14 mil, de acordo com a cotação desta
sexta-feira) em comparação com o não fumante, de acordo com uma análise de dados
coletados de estudos anteriores.
Pesquisadores da Universidade do Estado de Ohio estimaram que o maior custo anual resultou dos intervalos para fumar: U$ 3.077 (cerca de R$ 7.400). Os fumantes realizaram em média cinco intervalos ao dia em comparação com os três intervalos que a maioria dos funcionários pode realizar.
O segundo grande custo, a importância de U$ 2.056 (cerca de R$ 5.000), foi associado a despesas de saúde em excesso. Os custos remanescentes foram o resultado do aumento das faltas – os pesquisadores descobriram que os fumantes perderam a cada ano aproximadamente dois dias e meio a mais de trabalho - e da perda de produtividade no trabalho, que talvez se deva aos efeitos da privação de nicotina. As descobertas foram publicadas online em junho, no periódico Tobacco Control.
"Nós precisamos empregar mais esforços, nacionais e comunitários, para o combate sistemático ao tabagismo e não somente pela interrupção do vício, como também pela prevenção", afirmou Micah Berman da Universidade do Estado de Ohio, principal autor da análise.
Pesquisadores da Universidade do Estado de Ohio estimaram que o maior custo anual resultou dos intervalos para fumar: U$ 3.077 (cerca de R$ 7.400). Os fumantes realizaram em média cinco intervalos ao dia em comparação com os três intervalos que a maioria dos funcionários pode realizar.
O segundo grande custo, a importância de U$ 2.056 (cerca de R$ 5.000), foi associado a despesas de saúde em excesso. Os custos remanescentes foram o resultado do aumento das faltas – os pesquisadores descobriram que os fumantes perderam a cada ano aproximadamente dois dias e meio a mais de trabalho - e da perda de produtividade no trabalho, que talvez se deva aos efeitos da privação de nicotina. As descobertas foram publicadas online em junho, no periódico Tobacco Control.
"Nós precisamos empregar mais esforços, nacionais e comunitários, para o combate sistemático ao tabagismo e não somente pela interrupção do vício, como também pela prevenção", afirmou Micah Berman da Universidade do Estado de Ohio, principal autor da análise.
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