A pesquisa mostra que tanto drogas presentes no nosso cotidiano, como drogas desconhecidas para o brasileiro, tem seu potência de periculosidades.
Além disso na pesquisa ainda se encontram drogas licitas, como o cigarro e o álcool.
Dentre as drogas presentes na pesquisa estão a heroína, a cocaína, a maconha, o ópio e os solventes.
Confira abaixo a lista:1. Heroína2. Cocaína3. Álcool4. Crack5. Tabaco6. Buprenorphine (derivado do ópio)7. Cannabis, Maconha, Pantera8. Solventes9. LSD10. EcstasyO uso na vida de drogas de abuso
na população brasileira
Maconha 6,9 %
Solventes e inalantes 5,8 %
Orexígenos (estimulantes do apetite) 4,3 %
Benzodiazepínicos (calmantes) 3,3 %
Cocaína,, 2,3 %
Xaropes com codeína 2,0 %
Estimulantes (anfetaminas) 1,5 %
Opiáceos (remédios para dor derivados da morfina) 1,4 %
Anticolinérgicos 1,1 %
Alucinógenos 0,6 %
Barbitúricos 0,5 %
Crack 0,4 %
Esteróides (anabolizantes) 0,3 %
Merla (pasta de cocaína) 0,2 %
Heroína 0,1 %
Fonte: Cebrid (Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas- Universidade Federal de São Paulo)- Droga faz mal sim.
As drogas já representam uma epidemia mundial e seu consumo aumenta a cada dia.
Programas de TV e Novelas passaram a discutir o assunto e famosos usuários foram flagrados como portadores dos entorpecentes, não sendo mais novidade.Especialistas apontaram que países gastam de 0,5% a 1,3% do PIB com o combate e tratamento ao uso de drogas ilícitas.Um estudo publicado no Jornal científico Psychiatry mostrou que a substância ativa da maconha, o THC, faz com que o organismo produza de forma exagerada a proteína ApoC-111, que está ligada a altos índices de triglicérides no sangue. Este tipo de gordura circulante, assim como o colesterol, aumenta a chance de provocar acúmulos de placas gordurosas nos vasos, podendo provocar infarto.A maconha, Canabis sativa, aumenta ainda em até 50% a freqüência cardíaca e causa ligeira diminuição da pressão arterial, podendo provocar um maior consumo de oxigênio pelo músculo cardíaco.Segundo o cardiologista Hélio Castello, diretor da Angiocardio e responsável pela área de hemodinâmica dos Hospitais Bandeirantes e Leforte (SP), o que mais nos preocupa, é que os efeitos cardiovasculares são ainda maiores no uso de drogas mais pesadas, e que estão fazendo parte da rotina dos nossos jovens, como o Crack, o Ecstasy e a Cocaína.A cocaína é extraída da folha da Erythroxylon coca e pode ser encontrada em duas formas: sal de hidrocloreto que é a cocaína que é inalada intranasal ou via oral e a segunda é sua forma livre que associada à amônia e ao bicarbonato de sódio, é ainda mais potente, consumida com o ato de fumar, conhecida como Crack.A cocaína, por bloquear a retirada da norepinefrina (precursor do hormônio Adrenalina) dos terminais nervosos, pode aumentar de forma intensa a freqüência cardíaca e a pressão arterial, levando ao aumento brusco do consumo de oxigênio pelo miocárdio, associado a isso, provoca vasodilatação inicial dos vasos do coração, seguido por intensa vasoconstrição, ou espasmo dos vasos, que leva, em última instância, a diminuição brusca do calibre dos vasos, diminuindo ainda mais o suporte de oxigênio, sendo uma importante causa de infarto em jovens, muitas vezes fatal.Pesquisa realizada na faculdade de medicina da USP, afirma que a cocaína e o crack atrofiam os componentes celulares da parede miocárdica, o que ocasiona uma diminuição tanto no peso quanto no tamanho do coração. Todos esses fatores favorecem a perda da capacidade funcional miocárdica e ocasionam as arritmias, causas freqüentes de paradas cardíacas e morte súbita. O ecstasy, substância que leva ao aumento de aminas vasomotoras, pode também provocar grandes elevações dos níveis da pressão arterial e da freqüência cardíaca, associada a distúrbios no balanço hídrico e na temperatura do corpo, podendo também causar a morte. Programas devem ser implantados e seguidos com mais rigor pois, se os jovens não começarem a se preocupar com os malefícios das drogas a porcentagem de mortes por ataque cardíaco em adolescentes aumentará substancialmente, “A bandeira de combate às drogas deverá ser levantada imediatamente”, finaliza Castello.
Dr. Hélio Castello - cardiologista , diretor da Angiocardio e responsável pela área de Hemodinâmica dos Hospitais Bandeirantes e Leforte.
1. Heroína
2. Cocaína
3. Álcool
4. Crack
5. Tabaco
6. Buprenorphine (derivado do ópio)
7. Cannabis, Maconha, Pantera
8. Solventes
9. LSD
10. Ecstasy
O uso na vida de drogas de abuso
na população brasileira
na população brasileira
Maconha 6,9 %
Solventes e inalantes 5,8 %
Orexígenos (estimulantes do apetite) 4,3 %
Benzodiazepínicos (calmantes) 3,3 %
Cocaína,, 2,3 %
Xaropes com codeína 2,0 %
Estimulantes (anfetaminas) 1,5 %
Opiáceos (remédios para dor derivados da morfina) 1,4 %
Anticolinérgicos 1,1 %
Alucinógenos 0,6 %
Barbitúricos 0,5 %
Crack 0,4 %
Esteróides (anabolizantes) 0,3 %
Merla (pasta de cocaína) 0,2 %
Heroína 0,1 %
Fonte: Cebrid (Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas- Universidade Federal de São Paulo)-
Solventes e inalantes 5,8 %
Orexígenos (estimulantes do apetite) 4,3 %
Benzodiazepínicos (calmantes) 3,3 %
Cocaína,, 2,3 %
Xaropes com codeína 2,0 %
Estimulantes (anfetaminas) 1,5 %
Opiáceos (remédios para dor derivados da morfina) 1,4 %
Anticolinérgicos 1,1 %
Alucinógenos 0,6 %
Barbitúricos 0,5 %
Crack 0,4 %
Esteróides (anabolizantes) 0,3 %
Merla (pasta de cocaína) 0,2 %
Heroína 0,1 %
Fonte: Cebrid (Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas- Universidade Federal de São Paulo)-
Droga faz mal sim.
As drogas já representam uma epidemia mundial e seu consumo aumenta a cada dia.
Dr. Hélio Castello - cardiologista , diretor da Angiocardio e responsável pela área de Hemodinâmica dos Hospitais Bandeirantes e Leforte.
Programas de TV e Novelas passaram a discutir o assunto e famosos usuários foram flagrados como portadores dos entorpecentes, não sendo mais novidade.
Especialistas apontaram que países gastam de 0,5% a 1,3% do PIB com o combate e tratamento ao uso de drogas ilícitas.
Um estudo publicado no Jornal científico Psychiatry mostrou que a substância ativa da maconha, o THC, faz com que o organismo produza de forma exagerada a proteína ApoC-111, que está ligada a altos índices de triglicérides no sangue. Este tipo de gordura circulante, assim como o colesterol, aumenta a chance de provocar acúmulos de placas gordurosas nos vasos, podendo provocar infarto.
A maconha, Canabis sativa, aumenta ainda em até 50% a freqüência cardíaca e causa ligeira diminuição da pressão arterial, podendo provocar um maior consumo de oxigênio pelo músculo cardíaco.
Segundo o cardiologista Hélio Castello, diretor da Angiocardio e responsável pela área de hemodinâmica dos Hospitais Bandeirantes e Leforte (SP), o que mais nos preocupa, é que os efeitos cardiovasculares são ainda maiores no uso de drogas mais pesadas, e que estão fazendo parte da rotina dos nossos jovens, como o Crack, o Ecstasy e a Cocaína.
A cocaína é extraída da folha da Erythroxylon coca e pode ser encontrada em duas formas: sal de hidrocloreto que é a cocaína que é inalada intranasal ou via oral e a segunda é sua forma livre que associada à amônia e ao bicarbonato de sódio, é ainda mais potente, consumida com o ato de fumar, conhecida como Crack.
A cocaína, por bloquear a retirada da norepinefrina (precursor do hormônio Adrenalina) dos terminais nervosos, pode aumentar de forma intensa a freqüência cardíaca e a pressão arterial, levando ao aumento brusco do consumo de oxigênio pelo miocárdio, associado a isso, provoca vasodilatação inicial dos vasos do coração, seguido por intensa vasoconstrição, ou espasmo dos vasos, que leva, em última instância, a diminuição brusca do calibre dos vasos, diminuindo ainda mais o suporte de oxigênio, sendo uma importante causa de infarto em jovens, muitas vezes fatal.
Pesquisa realizada na faculdade de medicina da USP, afirma que a cocaína e o crack atrofiam os componentes celulares da parede miocárdica, o que ocasiona uma diminuição tanto no peso quanto no tamanho do coração.
Todos esses fatores favorecem a perda da capacidade funcional miocárdica e ocasionam as arritmias, causas freqüentes de paradas cardíacas e morte súbita.
O ecstasy, substância que leva ao aumento de aminas vasomotoras, pode também provocar grandes elevações dos níveis da pressão arterial e da freqüência cardíaca, associada a distúrbios no balanço hídrico e na temperatura do corpo, podendo também causar a morte.
Programas devem ser implantados e seguidos com mais rigor pois, se os jovens não começarem a se preocupar com os malefícios das drogas a porcentagem de mortes por ataque cardíaco em adolescentes aumentará substancialmente, “A bandeira de combate às drogas deverá ser levantada imediatamente”, finaliza Castello.
Dr. Hélio Castello - cardiologista , diretor da Angiocardio e responsável pela área de Hemodinâmica dos Hospitais Bandeirantes e Leforte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário